"Padre Anchieta, né? Massacre escolar agendado", dizia a mensagem, acompanhada da foto de uma arma, que circulava entre alunos e pais de três escolas de cidades diferentes. A suposta ameaça causou pânico nas unidades, familiares buscavam diretorias para obter mais informações e queriam buscar os filhos antes do término das aulas. Após o atentado na Escola Estadual Raul B...

Você se interessou por esta matéria?

Assinar o Jornal do Tocantins

Você terá acesso ilimitado
a todo o conteúdo
VER PLANOS
Os comentários publicados aqui não representam a opinião do jornal e são de total responsabilidade de seus autores.

Comentários