O adolescente indígena de 12 anos, foi visto no final da tarde de quarta-feira, 24, por um cacique da aldeia Macaúba, mas correu quando ele tentou se aproximar. A informação foi divulgada pelo Corpo de Bombeiros Militar (CBM).

“No final da tarde de quarta-feira, a gente recebeu uma informação que o cacique da aldeia Macaúba de onde o adolescente sumiu, disse que encontrou ele em um certo ponto da mata. E concentramos as buscas todas no local, com drone e buscas terrestres, mas não encontramos nada”, disse o aluno do Curso de Habilitação de Oficiais da Administração (CHOA) Adenilson Lino de Souza Carvalho para os bombeiros.

O adolescente desapareceu na tarde de domingo, 21, na aldeia Macaúba, localizado na Ilha do Bananal, após entrar em área de mata e não retornar mais para a aldeia. 

De acordo com informações da corporação, as buscas iniciaram na segunda-feira, 22, e retomaram nesta manhã de quinta-feira, 25. 

Oito bombeiros, dois policiais militares técnicos, dois cães farejadores e seis drones, destes, quatro com câmera térmica, tentam localizar o adolescente na região, em mata fechada. Da equipe, três bombeiros, dois cães e dois drones foram enviados pelo estado de Mato Grosso.

Equipes do Grupamento Aéreo (Graer) do Tocantins disponibilizaram a aeronave para transportar as equipes e equipamentos que auxiliam na logística das buscas, segundo a Polícia Militar.

Segundo a Polícia Militar, militares identificaram pegadas do adolescente, entretanto, a chuva dificultou o rastreio. Na segunda-feira, 22, o Graer fez o transporte dos bombeiros para a região. E na quarta-feira, 24, dois militares com drones também foram para a região.