Ronaldo Eurípedes

“Quando os ventos da mudança sopram, umas pessoas levantam barreiras, outras constroem moinhos de vento” (Érico Veríssimo)

No exato momento que você lê estas palavras, seja dia útil ou fim de semana, dia ou noite, é bem possível que um novo processo esteja sendo protocolizado junto ao Poder Judiciário do Tocantins. Nos orgulha dizer que, das 27 unidades da Federação, somos o único com processo judicial eletrônico que interliga, por meio da internet, todas as entes que compõem o Sistema de Justiça.

Seja o cidadão, promotor, defensor público, advogado ou delegado de polícia, qualquer pessoa tem acesso à Justiça do Tocantins, bastando-lhe apenas um computador conectado à web. Mais que abolir o uso de papel, mais que reduzir o tempo do rito processual, mais que aumentar a produtividade, o processo eletrônico de nosso Estado inaugura uma nova era na relação entre o cidadão e a Justiça, mais democrática, mais transparente, mais ágil e, fundamentalmente, muito mais justa, porque muito mais acessível.

Devo dizer que o processo eletrônico é um dos pilares do projeto de mudança estratégica da Justiça tocantinense. São diversas medidas tomadas de forma simultânea e holística que visam, não apenas colocar o Tocantins em um novo patamar nos números do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), mas, principalmente, fazer do nosso Estado um modelo para o restante do País.

Desde o dia 30 de abril, visitamos as 42 comarcas do estado, con-versando pessoalmente com todos os nossos magistrados e servidores no projeto que denominamos “Caminhos da Justiça”. Ouvimos muito mais que falamos, mas ao falar enfatizamos que, temos que SER a mudança que queremos VER, como bem disse Gandhi. Definitivamente, assumimos, magistrados e servidores, uma nova postura em relação ao belíssimo e honroso labor de mediar as relações em sociedade. Não que antes todos não o fizessem com louvor, mas novos tempos exigem novas atitudes.

Nossos números nas avaliações do CNJ melhoraram em todos os aspectos nos últimos anos, mas, ainda temos muito o que avançar. Por isso, lançamos o Plano de Eficiência do Judiciário, que com o comprometimento de todos, em sentido de unidade, seguramente aumentará nossa produtividade e nos colocará não só em melhores condições diante do órgão de controle da justiça, mas, principalmente, fará com que cumpramos nossa missão: Garantir a cidadania através da distribuição de uma justiça célere, segura e eficaz.

Definitivamente, o Poder Judiciário do Tocantins vive um novo momento. Após um trabalho hercúleo de meus antecessores na gestão do judiciário, de nossos valorosos magistrados e servidores, que culminou na digitalização de todo nosso acervo de processos nas 42 comarcas do Estado, não tenho dúvida que agora, nossa meta é entregar justiça ao cidadão e, para tanto, fazer gestão dos números que cercam a justiça brasileira e do Tocantins é essencial ao bom andamento dos trabalhos. Também por isso, é preciso que tanto o cidadão, quanto as instituições de estado, busquem a justiça de forma a não incentivar a cultura do litígio, tão oneroso aos cofres públicos e consequentemente à sociedade. É preciso buscar os meios consensuais de solução de conflitos.

“Quando os ventos da mudança sopram, umas pessoas levantam barreiras, outras constroem moinhos de vento” (Érico Veríssimo)

No exato momento que você lê estas palavras, seja dia útil ou fim de semana, dia ou noite, é bem possível que um novo processo esteja sendo protocolizado junto ao Poder Judiciário do Tocantins. Nos orgulha dizer que, das 27 unidades da Federação, somos o único com processo judicial eletrônico que interliga, por meio da internet, todas as entes que compõem o Sistema de Justiça.

Seja o cidadão, promotor, defensor público, advogado ou delegado de polícia, qualquer pessoa tem acesso à Justiça do Tocantins, bastando-lhe apenas um computador conectado à web. Mais que abolir o uso de papel, mais que reduzir o tempo do rito processual, mais que aumentar a produtividade, o processo eletrônico de nosso Estado inaugura uma nova era na relação entre o cidadão e a Justiça, mais democrática, mais transparente, mais ágil e, fundamentalmente, muito mais justa, porque muito mais acessível.

Devo dizer que o processo eletrônico é um dos pilares do projeto de mudança estratégica da Justiça tocantinense. São diversas medidas tomadas de forma simultânea e holística que visam, não apenas colocar o Tocantins em um novo patamar nos números do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), mas, principalmente, fazer do nosso Estado um modelo para o restante do País.

Desde o dia 30 de abril, visitamos as 42 comarcas do estado, con-versando pessoalmente com todos os nossos magistrados e servidores no projeto que denominamos “Caminhos da Justiça”. Ouvimos muito mais que falamos, mas ao falar enfatizamos que, temos que SER a mudança que queremos VER, como bem disse Gandhi. Definitivamente, assumimos, magistrados e servidores, uma nova postura em relação ao belíssimo e honroso labor de mediar as relações em sociedade. Não que antes todos não o fizessem com louvor, mas novos tempos exigem novas atitudes.

Nossos números nas avaliações do CNJ melhoraram em todos os aspectos nos últimos anos, mas, ainda temos muito o que avançar. Por isso, lançamos o Plano de Eficiência do Judiciário, que com o comprometimento de todos, em sentido de unidade, seguramente aumentará nossa produtividade e nos colocará não só em melhores condições diante do órgão de controle da justiça, mas, principalmente, fará com que cumpramos nossa missão: Garantir a cidadania através da distribuição de uma justiça célere, segura e eficaz.

Definitivamente, o Poder Judiciário do Tocantins vive um novo momento. Após um trabalho hercúleo de meus antecessores na gestão do judiciário, de nossos valorosos magistrados e servidores, que culminou na digitalização de todo nosso acervo de processos nas 42 comarcas do Estado, não tenho dúvida que agora, nossa meta é entregar justiça ao cidadão e, para tanto, fazer gestão dos números que cercam a justiça brasileira e do Tocantins é essencial ao bom andamento dos trabalhos. Também por isso, é preciso que tanto o cidadão, quanto as instituições de estado, busquem a justiça de forma a não incentivar a cultura do litígio, tão oneroso aos cofres públicos e consequentemente à sociedade. É preciso buscar os meios consensuais de solução de conflitos.

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