Na Zona Norte carioca do passado, todos achavam normal o marido despedir-se de mulher e filhos, sair de casa no domingo de Carnaval rumo aos blocos da avenida e sumir pelos três dias seguintes. Sua família não se preocupava. Sabia que ele voltaria na Quarta-Feira de Cinzas, com batom até na testa, feliz e realizado. Era a época.
Mas o Carnaval sempre foi uma caixinha de surpresas. Um…

Você se interessou por esta matéria?

Assinar o Jornal do Tocantins

Você terá acesso ilimitado
a todo o conteúdo
VER PLANOS

Navegue pelo assunto:

Os comentários publicados aqui não representam a opinião do jornal e são de total responsabilidade de seus autores.

Comentários