Deveríamos celebrar o 1° de maio e a luta dos três 8 na França. Ali, a força de trabalho mostrou-se de igual para igual com o capital. No Brasil de hoje, o STF empurra com a barriga o julgamento da jornada intermitente.

Não quer nem saber desse negócio de 8 horas de trabalho, 8 horas de lazer e 8 horas de descanso da luta francesa. É o capital querendo mais capital sem importar-se…

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