Em "Vidas Secas", romance de Graciliano Ramos, de 1938, uma família de retirantes nordestinos come o papagaio de estimação durante sua viagem para fugir da seca. Era o jeito, mas duvido que aquele papagaio, pouco maior que um galeto, bastasse para alimentar o marido, a mulher e as duas crianças. Passasse-se hoje a história, eles encontrariam, em meio à aridez da caatinga, uma filial do…

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