O tripulante Erwin Tumiri foi um dos sobreviventes da queda do avião da Chapecoense, que deixou 71 mortos. No hospital, ele contou que acreditava que, enquanto muitos que estavam no avião se levantaram e gritaram no momento da queda, ele ficou em posição fetal, com uma mala entre as pernas, e acreditava que isso o salvou. 

Mas como este procedimento de emergência realmente consegue salvar uma vida? Segundo o Correio 24h, a posição fetal, também chamada de posição de queda, faz com que o impacto não se espalhe pelos membros com maior intensidade, concentrando o mesmo em "um só lugar" e diminuindo as chances de fraturas mais graves. 

Mas, antes mesmo de ficar na posição, é importante que a pessoa esteja com o cinto de segurança e que a cabeça fique entre os joelhos. As mãos podem ficar por trás da mesma, protegendo-a de objetos que podem machucar.