A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, apontou na manifestação que enviou na quarta-feira (26) ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Tóffoli, que João Teixeira de Faria, o João de Deus, abriu mão de rendimentos para que pudesse fazer saques imediatos em suas contas, realizando “movimentação financeira de vultuosas aplicações bancárias”, antes de ser preso, no dia 16 de dezembro. Especial João de Deus: conheça a história do médium suspeito de abus...

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