Fabiana Cambricoli
Estadao ConteudoCom a resolução, os médicos ficam proibidos de prescrever medicamentos, órteses, próteses e materiais, "baseados em contrapartidas como recebimento de gratificações ou pagamentos de inscrições em eventos ou viagens".
Segundo o presidente do Cremesp, Bráulio Luna Filho, a proibição de relação mercantil entre médico e empresas já está expressa no Código de Ética Médica, mas não havia nenhuma deliberação específica relacionada a próteses. "Agora ninguém vai poder falar que a regra era muito genérica. Se agir de forma irregular, terá punição."
A resolução prevê a responsabilização dos diretores clínicos e médicos dos hospitais por qualquer irregularidade. A norma entra em vigor em 60 dias.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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