O tempo passa, qual rio caudaloso e farto, na porta de minha casa. Pleno e transbordante, carrega em sua sempiterna correria, trabalhos, canseiras, sonhos, alguns escolhos e espumas de poesia. Ensinaram-me, desde a infância, que “águas passadas não movem moinhos”, mas aprendi, na escola da vida, desde a pré-adolescência, por ocasião da primeira paixão, que “águas pa...

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