Protegida por um muro alto, a casa cercada de verde fica numa rua discreta do Jardim Botânico. Saindo à esquerda, você caminha um pouco, faz uma curva e já dá de cara com o prédio da Globo. A própria Lília Cabral abre a porta. É precedida por latidos. É uma coisinha felpuda. “É ele”, ela corrige. “Está defendendo sua sexualidade”, o repórter observa. Nem se pode di...

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