Era o fim. Ela colocou as cartas na mesa, admitindo a traição que já tinha feito até aniversário. Ele a ouvia atônito, tentando controlar a compulsão. O filho adotivo, com seus doze anos, escutava toda a conversa do casal em um dos cômodos do barracão cheio de rachaduras.

“Eu vou embora e você fica aqui no barraco com o Cabeção”. Disse resoluta. “Eu não dou conta de criá-lo…

Você se interessou por esta matéria?

Assinar o Jornal do Tocantins

Você terá acesso ilimitado
a todo o conteúdo
VER PLANOS

Navegue pelo assunto:

Os comentários publicados aqui não representam a opinião do jornal e são de total responsabilidade de seus autores.

Comentários