Dias atrás, Gérson completou 78 anos. Foi o melhor meio-campista que vi, pelo talento individual e coletivo. Além do excepcional passe longo, marca principal de sua carreira, Gérson tinha o domínio da bola e do jogo. Raramente, errava um passe. Jogava e via o jogo como se estivesse nas tribunas, com um megacomputador ao lado, que mapeava todos os movimentos em campo e que calculava a…

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