O Barcelona, a Promotoria e a Advocacia do Estado da Espanha chegaram a um acordo pelo qual o clube admite dois delitos contra a Fazenda Pública na contratação do atacante Neymar e se compromete a pagar uma multa de 5,5 milhões de euros.

Segundo apurou a Agência EFE junto a fontes da Justiça, o acordo também inclui o arquivamento do processo contra o presidente do Barcelona, Josep Maria Bartomeu, e o ex-presidente Sandro Rosell, para quem o promotor tinha pedido dois anos e três meses de prisão e sete anos e seis meses, respectivamente, por diferentes delitos fiscais.

O acordo extrajudicial deve ser ratificado esta tarde pela direção do Barcelona, que realiza uma reunião extraordinária para tal efeito.