A situação econômica do País desde que começou os esforços aplicados para conter a pandemia do novo coronavírus, causador da infecção Covid-19 é preocupante em todas as esferas, já que a maior parte dos segmentos do comércio está parada. Na tentativa de minimizar os impactos na Capital, ocorreu nesta quinta-feira, 26, uma reunião entre o Executivo Municipal e representantes de entidades ligadas ao comércio.

Ficou estabelecido que até esta sexta-feira, 27, os empresários elaborem um documento com possíveis ações que viabilizem o retorno do comércio em geral, indústrias e todos os segmentos impactados, para uma possível alteração do Decreto Municipal N° 1.862, de 22 de março, que determina o fechamento de segmentos que não são considerados essenciais à população. O documento deverá ser encaminhado à Prefeitura de Palmas, que por meio do Centro de Operações de Emergência em Saúde (COE) e Comitê de Crise, irá elaborar as próximas medidas.

O decreto municipal declarou estado de calamidade pública no município de Palmas, em razão da pandemia decorrente do coronavírus, determinou o fechamento de estabelecimentos como shopping centers, lojas e comércio em geral, inclusive casas de material de construção, distribuidoras de bebidas que mantenham venda a varejo em balcão, lojas de conveniência de postos combustíveis e concessionárias de automóveis; a redução de usuários no transporte coletivo urbano e rural, de caráter público ou privado; decretou ponto facultativo nas repartições da Administração Publica Municipal. Tudo isso é para evitar ao máximo possível a aglomeração de pessoas e a disseminação da doença.

Estavam presentes na na reunião, além da prefeita Cinthia Ribeiro,  os secretários de Finanças, Rogério Ramos; de Infraestrutura, Antonio Trabulsi; de Planejamento e Desenvolvimento Humano, Thiago Marconi, de Saúde, Daniel Borini, a chefe de gabinete da prefeita, Mila Jaber,  e o procurador geral, Mauro Ribas, e os empresários representantes de associações e federações ligadas ao comércio.