Ricardo Della Coletta e Ricardo Brito
Estadao ConteudoDe acordo com a MP, a partir de junho, as empresas passarão a recolher 4,5% e 2,5% do faturamento em substituição ao recolhimento sobre a contribuição previdenciária e não mais 2% e 1%, dentro do pacote de desoneração da folha de pagamento. Também permite que as empresas optem, a cada ano, se vão ou não continuar no regime.
Cunha se juntou aos parlamentares do PMDB que avaliaram que a votação da proposta não será fácil. O senador Eunício Oliveira (CE), líder do partido na Casa, disse mais cedo que a MP terá "dificuldades na aprovação". Já o líder peemedebista na Câmara se queixou que o PMDB não foi consultado sobre as mudanças nas regras de desoneração e alegou que essa prática "não tem funcionado bem".
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