O favoritismo de Jorge Messias como candidato do presidente Lula (PT) à vaga aberta no STF (Supremo Tribunal Federal) deixa a corte próxima de ter seu segundo ministro evangélico, mas o plenário continuará com uma ampla maioria católica. De maneira geral, ministros do Supremo negam que a fé influencie decisões e a construção de seus votos. No entanto, o fator religioso surge em discussões sobre o perfil dos magistrados, e as citações bíblicas têm se avolumado em julgamentos, inclusive em casos não relacionados ao tema. O catolicismo é a religião da maior parte dos 10 atuais ministros do STF --uma cadeira está vaga desde a saída de Luís Roberto Barroso. Suspeitos de monitorar sede da PF em Palmas incluem ex-secretário-executivo e servidor público Lula inaugura ampliação de porto que receberá navios como hospedagem de luxo na COP30