Sempre que assisto ao filme que mais me emocionou na vida – “O Homem Elefante” – vou às lágrimas. O filme em questão conta a história de Jonh Merick e o sofrimento que ele viveu, aqui mesmo na Terra, por ter nascido com uma doença congênita que desfigurou seu rosto. Durante sua caminhada por esse mundo, “O Homem Elefante” sofreu agressões físicas. A mãe dele morreu quando ele tinha 10 anos; pai casou-se de novo, e Merick foi rejeitado pela madrasta. Nas ruas, Merick era constantemente humilhado, principalmente pelas crianças, que zombavam de sua aparência de monstro O descaso das pessoas, o abandono e a solidão fizeram-se bastante presentes na vida de um homem que era, de fato, bom. Foi então que um cirurgião famoso teve misericórdia daquele ser humano sofrido e acolheu-o em um hospital. Lá ele teve um tratamento mais digno. Devido à sua cordialidade chegou a frequentar os bailes da era vitoriana (na Inglaterra), mas acabou por ser hostilizado pela população. Morreu dormindo e sonhando com a mãe.