<p>Foi encontrada nesta sexta-feira (30) a turista britânica que estava desaparecida há cinco dias em Alpestre, comunidade localizada na região norte do Rio Grande do Sul. Segundo a polícia, Katherine Sarah Brewster, de 27 anos, passa bem. Ela foi encontrada pelos moradores da região e se isolou no mato por conta própria, informou a polícia.&nbsp;&nbsp;</p><link href="//cdn-images.mailchimp.com/embedcode/classic-10_7.css" rel="stylesheet" type="text/css" /><style type="text/css">#mc_embed_signup{background:#fff; clear:left; font:14px Helvetica,Arial,sans-serif; }                /* Add your own MailChimp form style overrides in your site stylesheet or in this style block.                   We recommend moving this block and the preceding CSS link to the HEAD of your HTML file. */</style><div id="mc_embed_signup"><form action="https://opopular.us8.list-manage.com/subscribe/post?u=914bb578ecf8a94c3ffcea278&amp;id=c3378b7be5" class="validate" id="mc-embedded-subscribe-form" method="post" name="mc-embedded-subscribe-form" novalidate="" target="_blank"><div id="mc_embed_signup_scroll"><h2>Newsletter O POPULAR - Receba no seu e-mail informação de confiança</h2><div class="indicates-required"><span class="asterisk">*</span> preenchimento obrigatório</div><div class="mc-field-group"><label for="mce-FNAME">Nome <span class="asterisk">*</span> </label> <input class="required" id="mce-FNAME" name="FNAME" type="text" value="" /></div><div class="mc-field-group"><label for="mce-EMAIL">Email <span class="asterisk">*</span> </label> <input class="required email" id="mce-EMAIL" name="EMAIL" type="email" value="" /></div><div class="clear" id="mce-responses"><div class="response" id="mce-error-response" style="display:none">&nbsp;</div><div class="response" id="mce-success-response" style="display:none">&nbsp;</div></div><div aria-hidden="true" style="position: absolute; left: -5000px;"><input name="b_914bb578ecf8a94c3ffcea278_c3378b7be5" tabindex="-1" type="text" value="" /></div><div class="clear"><input class="button" id="mc-embedded-subscribe" name="subscribe" type="submit" value="Assinar" /></div></div></form></div><p>"Não teve crime, nem violência, ela está bem. Ela tinha se isolado no meio do mato, não houve constrangimento e sim liberalidade dela em ir para tal mata. Vamos conversar com ela para saber de mais detalhes", explicou o delegado Ercilio Carletti em entrevista à RBS.</p><p>A jovem britânica está no Brasil desde o início deste ano. Ela teria vindo de fora exclusivamente para se hospedar na região. O desaparecimento foi informado às autoridades por uma pessoa da comunidade na última terça-feira (27).</p><p>A testemunha informou à polícia que Katherine estava sem celular e adentrou uma área considerada pela polícia como “bastante acidentada”, o que dificultou as buscas.</p><p>Segundo o delegado, a jovem foi levada para o hospital porque apresentava ferimentos leves que adquiriu nos dias que passou na mata.</p><p>&nbsp;</p><p><div attr-cid="policy:1.1492947" attr-version="policy:1.1492947" class="p-smartmidiabox"><span class="icon">-</span><span class="text"><a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.1492947" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.1492947', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.1492947">Imagem (1.1492947)</a></span></div></p>

Turista britânica desaparecida há 5 dias no RS só se isolou na mata, diz polícia

Mundo

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Matéria - Mundo - JTO

<p class="p-smartimagebox"><img attr-cid="policy:1.3280953" attr-version="policy:1.3280953:1750874265" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3280953/Juliana Marins.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /><br />
<span class="p-smartcaption">Juliana Marins em viagem pelo Parque Estadual do Jalapão, no Tocantins, em 2024 (Reprodução/Instagram de Juliana Marins)</span></p>

<div id="chunk-8ilou">
<div data-block-id="3" data-block-type="unstyled" data-block-weight="46" style="margin-left:auto;clear:none;">
<p data-mrf-recirculation="Matéria - Links no Texto" data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">Juliana Marins conheceu as&nbsp;dunas e lagoas do Jalapão,&nbsp;no Tocantins, meses antes de sair do Brasil para realizar o sonho de fazer um mochilão pela Ásia. A jovem morreu após cair em uma trilha na Indonésia&nbsp;<a cmp-ltrk="Matéria - Links no Texto" cmp-ltrk-idx="1" data-mrf-link="https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2025/06/25/corpo-de-juliana-marins-e-icado-de-vulcao-na-indonesia.ghtml" href="https://www.jornaldotocantins.com.br/mundo/brasileira-que-caiu-em-trilha-de-vulc-o-na-indonesia-e-encontrada-morta-1.3280460" mrfobservableid="8bcb9bff-c8d2-4b57-8523-ffbba63567c5" target="_blank">e teve o corpo resgatado nesta quarta-feira (25).</a></p>
</div>
</div>

<div>
<div id="chunk-90j40">
<div data-block-id="5" data-block-type="unstyled" data-block-weight="38" style="margin-left:auto;clear:none;">
<p data-mrf-recirculation="Matéria - Links no Texto" data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">Segundo Milena Falcão, administradora da agência de turismo que acompanhou Juliana, a alma aventureira e a coragem da jovem eram características marcantes. "Lembro dela sempre muito feliz, com semblante bem alegre por estar conhecendo mais um destino", comentou.</p>

<p data-mrf-recirculation="Matéria - Links no Texto" data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">Juliana fazia o mochilão na Ásia desde fevereiro e havia passado pelas Filipinas, Vietnã e Tailândia, compartilhando registros da viagem nas redes sociais.&nbsp;<a cmp-ltrk="Matéria - Links no Texto" cmp-ltrk-idx="3" data-mrf-link="https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2025/06/24/juliana-marins.ghtml" href="https://www.jornaldotocantins.com.br/mundo/brasileira-que-caiu-em-trilha-de-vulc-o-na-indonesia-e-encontrada-morta-1.3280460" mrfobservableid="19655f6f-b5c5-4768-bea4-5488ec6b50ec" target="_blank">A jovem foi encontrada morta na terça-feira (24)</a>&nbsp;após sofrer uma queda de aproximadamente 300 metros durante uma trilha no vulcão Rinjani e passar quatro dias isolada. O corpo foi resgatado a cerca de 600 metros.</p>
</div>
</div>
</div>

<p>A viagem de Juliana para o Jalapão foi realizada com a companhia dos pais e compartilhada com os seguidores. O roteiro de quatro dias aconteceu em agosto de 2024. "Essa perda é profundamente dolorosa, ainda mais pelas circunstâncias e por se tratar de um turismo de aventura, como o que vivemos diariamente. Sentimos muito", comentou Milena.</p>

<p>Nesta quarta-feira (25) Manoel Marins, pai de Juliana, postou uma foto da viagem em que aparece ao lado da filha e da esposa. Na legenda,&nbsp;fez uma carta aberta para a jovem&nbsp;afirmando que ela "se foi fazendo o que mais gostava e isso conforta um pouco o nosso coração".</p>

<p class="p-smartimagebox"><img attr-cid="policy:1.3280952" attr-version="policy:1.3280952:1750874191" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3280952/Aventureira.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /><br />
<span class="p-smartcaption">Pai de Juliana Marins posta foto ao lado da filha no Jalapão (Reprodução/Instagram de Manoel Marins)</span></p>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/mundo/pedaco-tirado-de-mim-publica-pai-de-juliana-marins-apos-saber-da-morte-da-filha-em-vulc-o-na-indonesia-1.3280758" target="_blank">'Pedaço tirado de mim', publica pai de Juliana Marins após saber da morte da filha em vulcão na Indonésia</a><br />
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/mundo/brasileira-que-caiu-em-trilha-de-vulc-o-na-indonesia-e-encontrada-morta-1.3280460" target="_blank">Brasileira que caiu em trilha de vulcão na Indonésia é encontrada morta</a><br />
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/mundo/estou-a-caminho-e-espero-voltar-com-minha-filha-viva-diz-pai-de-brasileira-presa-em-trilha-na-indonesia-1.3280196" target="_blank">'Estou a caminho e espero voltar com minha filha viva', diz pai de brasileira presa em trilha na Indonésia</a></div>

<h2>Queda e resgate</h2>

<p>Juliana desapareceu no sábado (21),&nbsp;após se separar do grupo de cinco turistas que subia a trilha&nbsp;na Ilha Lombok, na Indonésia. Ela fazia o passeio com uma empresa de viagens do país.</p>

<p>Várias tentativas de resgate foram realizadas, mas as condições climáticas não permitiram o uso de helicóptero, o que atrasou a operação. Na segunda-feira (23), um drone operado por resgatistas chegou até a jovem, que estava imóvel a 500 metros abaixo do penhasco.</p>

<p>Seu corpo só foi localizado na terça-feira (24), a mais de 600 metros abaixo da trilha.&nbsp;A informação foi confirmada pelo chefe da Agência Nacional de Busca e Resgate da Indonésia, Marechal do Ar TNI Muhammad Syafi’i, além de outros socorristas voluntários.</p>

<p>A família diz que Juliana foi abandonada pelo guia por mais de uma hora antes de sofrer o acidente. “A gente descobriu isso em contato com pessoas que trabalham no parque. Juliana estava nesse grupo, porém ficou muito cansada e pediu para parar um pouco. Eles seguiram em frente, e o guia não ficou com ela”,&nbsp;disse Mariana Marins em entrevista ao Fantástico.</p>

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Juliana Marins visitou o Jalapão com os pais antes de fazer mochilão pela Ásia; jovem morreu em trilha de vulcão

Cidades

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Aventureira

<p>A perícia inicial das análises laboratoriais indicou a presença de arsênio no sangue de uma das vítimas e dos dois sobreviventes que consumiram o bolo em uma confraternização familiar em Torres, no Rio Grande do Sul. A substância é considerada tóxica em pequenas doses.</p>

<p>De acordo com a polícia, foram analisados o sangue da mulher que preparou o bolo, do sobrinho-neto dela, uma criança de 10 anos, e de Neuza Denize Silva dos Anjos, que morreu. Tia e sobrinho permanecem hospitalizados e estão clinicamente estáveis, conforme boletim médico divulgado nesta sexta-feira (27). Os nomes da mulher internada e do sobrinho-neto não foram oficialmente divulgados.</p>

<p>Além de Neuza, outras duas pessoas morreram com poucas horas de diferença. Tatiana Denize Silva dos Santos e Maida Berenice Flores da Silva tiveram parada cardiorrespiratória, de acordo com o hospital. A causa da morte de Neuza foi registrada como choque pós-intoxicação alimentar.</p>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/cidades/mais-uma-vitima-do-desabamento-de-ponte-entre-tocantins-e-maranh-o-e-identificada-1.3214317" target="_blank">Mais uma vítima do desabamento de ponte entre Tocantins e Maranhão é identificada</a><br />
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/cidades/tanques-de-caminh-es-com-substancias-quimicas-que-cairam-no-rio-tocantins-apos-desabamento-de-ponte-est-o-intactos-1.3214094" target="_blank">Tanques de caminhões com substâncias químicas que caíram no Rio Tocantins após desabamento de ponte estão intactos</a><br />
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/cidades/primos-escaparam-de-desabamento-em-ponte-depois-de-parar-carro-em-acostamento-foi-um-desespero-1.3214250" target="_blank">Primos escaparam de desabamento em ponte depois de parar carro em acostamento: 'Foi um desespero'</a></div>

<p>Segundo a polícia, a mulher que preparou o bolo foi a única da casa que comeu duas fatias, apresentando a maior concentração de veneno no sangue. A polícia investiga as hipóteses de envenenamento ou intoxicação alimentar.</p>

<p>De acordo com o Hospital Nossa Senhora dos Navegantes, onde as vítimas foram atendidas, as cinco pessoas chegaram à unidade por volta de 1h de terça (24). Todas, segundo a equipe médica, apresentavam sintomas como vômito e diarreia intensos.</p>

<p><cite>Uma das pacientes chegou no hospital já em parada cardiorrespiratória, evoluindo para óbito logo em seguida. Uma segunda paciente chegou em estado grave (choque hipovolêmico), evoluindo rapidamente para parada cardiorrespiratória, sendo constatado o óbito pela equipe médica por volta das 6h", informou o hospital.</cite></p>

<p>"Diante da situação enfrentada, foram encaminhadas pelo hospital amostras clínicas e toxicológicas dos pacientes ao Centro de Informações Toxicológicas, em Porto Alegre, para análise, permanecendo o hospital à disposição das autoridades para quaisquer outras informações", acrescentou.</p>

<p>&nbsp;</p>

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Arsênico é encontrado em sangue de vítimas que comeram bolo em Torres (RS)

ELEMENTO QUÍMICO 

<p>Empresas dos setores de transportes relatam prejuízos financeiros e operacionais depois que secas e enchentes afetaram as atividades em portos e aeroportos. Agora, companhias buscam alternativas para atenuar os efeitos dos eventos climáticos extremos registrados nos últimos meses.</p>

<p>O setor portuário, por exemplo, tenta achar caminhos para lidar com a seca na região amazônica, que impede a passagem de algumas embarcações, e com os impactos das enchentes no Rio Grande do Sul, que causaram assoreamento de canais.</p>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/cidades/corpo-de-jovem-morto-a-facadas-na-regi-o-norte-de-palmas-e-liberado-do-iml-1.2802092" style="color: rgb(0, 136, 204); font-size: 12px; text-decoration-line: none; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif;">Jovem de 18 anos é assassinado a facadas na região norte de Palmas&nbsp;</a><br style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: 12px; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif;" />
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/cidades/corpo-de-jovem-morto-a-facadas-na-regi-o-norte-de-palmas-e-liberado-do-iml-1.2802092" style="color: rgb(0, 136, 204); font-size: 12px; text-decoration-line: none; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif;">Corpo de jovem morto a facadas na região norte de Palmas é liberado do IML</a></div>

<p>Na esteira da estiagem na bacia do rio Amazonas e do rio Negro, a Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários) autorizou a companhia Mercosul Line, do ramo de cabotagem (transporte entre portos de um mesmo país), a contratar uma embarcação de empresa estrangeira para operá-la por até 150 dias.</p>

<p>Na decisão, assinada no fim de agosto, o diretor Wilson Pereira de Lima Filho disse que a medida permite à empresa afretar "embarcações adequadas às condições de navegabilidade impostas pela seca", que forçou a redução de calado (profundidade). Também neste ano, aval semelhante foi concedido à Log-In Logística Integrada, outra companhia do segmento.</p>

<p>O afretamento de embarcação estrangeira por tempo para operar na navegação interior (como em rios e lagos) de percurso nacional ou no transporte de mercadorias por cabotagem é previsto em lei, somente, para algumas exceções, como indisponibilidade de embarcação de bandeira brasileira do tipo e porte adequados. O contrato depende da autorização do órgão regulador.</p>

<p>À reportagem, o presidente da Antaq, Eduardo Nery, diz que a agência avalia regular o tema. "Pode ser uma regulação para tornar [a medida] perene, já que vem acontecendo com recorrência." Também houve autorização para o afretamento de cabotagem emergencial no ano passado.</p>

<p>No período da seca em 2023, que perdurou de setembro a dezembro, a região hidrográfica do rio Amazonas transportou 4,93 milhões de toneladas de carga, queda de 18,44% se comparado ao mesmo período do ano anterior. O setor espera outro período forte de estiagem desta vez.</p>

<p>Na outra ponta do país, a autoridade portuária que gere os principais terminais do Rio Grande do Sul, a PortosRS, estima um impacto milionário depois das enchentes que atingiram o estado neste ano.</p>

<p>Segundo a empresa pública, os portos de Rio Grande e Pelotas sofrem com o assoreamento dos canais de navegação por causa do depósito de sedimentos. Não houve danos à infraestrutura física e terrestre desses terminais, de acordo com a PortosRS.</p>

<p>O caso é mais grave para o cais público de Porto Alegre, que voltou a funcionar de forma parcial em 1º de julho, após ter suas atividades suspensas por cerca de dois meses. Neste período, os impactos relacionados à falta de arrecadação chegaram a R$ 2 milhões, segundo a autoridade portuária.</p>

<p>No entanto, a estimativa é de que os custos totais para o restabelecimento do sistema na capital gaúcha cheguem ou até ultrapassem a casa dos R$ 850 milhões. Nesse cálculo, estão incluídas atividades de limpeza, manutenções nas balanças, energia elétrica, consertos em sinalização náutica e dragagem de todos os canais de navegação, entre outras despesas.</p>

<p>Leandro Barreto, sócio da consultoria Solve Shipping, diz que, em 20 anos trabalhando no setor, nunca tinha visto eventos tão extremos acontecerem. Ele cita a seca no Norte, as enchentes no Rio Grande do Sul e até uma ventania forte em Santos que rompeu os cabos de um navio em janeiro deste ano.</p>

<p>"Não dá para ter certeza que tudo isso está na conta das mudanças climáticas, mas dá para afirmar que são todos eventos climáticos extraordinários que não foram vistos, comumente, nos últimos vinte anos", afirma.</p>

<p>Na visão de Mario Veraldo, CEO da empresa de logística MTM Logix, as companhias de todo o mundo têm de começar a incluir o risco climático em seus modelos preditivos e adequar o inventário à nova realidade.</p>

<p>"Hoje a grande maioria das empresas não está nem pensando nisso. A economia segue crescendo, mas o risco climático está encarecendo a cadeia de suprimentos, o que tem a ver com a falta de planejamento", diz.</p>

<p>Na divulgação a investidores do resultado do segundo trimestre deste ano, as principais empresas aéreas do país relataram um rombo milionário por causa da interrupção de operações no Rio Grande do Sul.</p>

<p>A Latam, por exemplo, diz que a suspensão das atividades no aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, causou um impacto negativo no lucro operacional do segundo trimestre de aproximadamente US$ 25 milhões.</p>

<p>A Gol, por sua vez, estima que as enchentes no estado reduziram em R$ 100 milhões o resultado operacional do trimestre. Embora a empresa tenha projetado queda de R$ 120 milhões nas receitas por causa da tragédia climática, o prejuízo foi atenuado por uma diminuição de R$ 20 milhões nos custos operacionais devido ao menor número de voos operados.</p>

<p>No caso da Azul, o prejuízo chegou a pelo menos R$ 200 milhões. Segundo relatou a companhia na apresentação dos resultados, o Rio Grande do Sul representa 10% da capacidade da empresa.</p>


Crise climática afeta logística do país, e empresas relatam prejuízo milionário

Economia

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<p>A Polícia Militar do Tocantins enviou 29 policiais militares para o Rio Grande do Sul, após solicitação da Força Nacional, para atuarem em uma missão humanitária nas áreas mais afetadas pelas enchentes de abril deste ano.&nbsp;</p><p>Com o apoio do governo do Estado, os policiais militares estão na missão desde o final de junho deste ano e a expectativa é que permaneçam por 90 dias. Os policiais disponibilizados trabalham em bairros mais afetados na cidade de Porto Alegre.</p><p><strong>Leia também:</strong><br />-&nbsp;<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/editorias/vida-urbana/justi%C3%A7a-autoriza-ado%C3%A7%C3%A3o-de-menino-de-9-anos-deixado-com-lavradores-desde-o-nascimento-1.2795624" target="_blank">Justiça autoriza adoção de menino de 9 anos deixado com lavradores desde o nascimento<br />-&nbsp;</a><a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/editorias/vida-urbana/propriet%C3%A1rio-rural-faz-acordo-para-evitar-processo-por-crime-ambiental-1.2795627" target="_blank">Proprietário rural faz acordo para evitar processo por crime ambiental</a><br /><br /><span style="color: rgb(51, 51, 51);">Devido às intensas chuvas, diversas regiões do Rio Grande do Sul sofreram com inundações, deslizamentos de terra e a destruição de infraestruturas essenciais.&nbsp;</span></p><p>Neste cenário, a presença da Força Nacional, incluindo o contingente do Tocantins, irá garantir a ordem pública, auxiliar em operações de resgate e apoio à população neste período de reconstrução da vida nos locais afetados.</p><p>A missão tem como objetivo assegurar a proteção dos habitantes e de suas propriedades, prevenir saques e vandalismo e apoiar operações de resgate no auxílio a órgãos locais em ações de busca e salvamento.&nbsp;</p><p>Além disso, a equipe irá fornecer assistência humanitária, por meio de colaboração com a distribuição de alimentos, água, remédios e outros bens essenciais.</p><p>Os policiais militares estarão responsáveis pelo patrulhamento e segurança, por meio da intensificação do policiamento ostensivo nas áreas afetadas para garantir a segurança e tranquilidade da população, informou a corporação.&nbsp;</p><p>O comandante-geral da PMTO, coronel Márcio Antônio Barbosa de Mendonça, explica a importância da participação das instituições. “Esta missão não só representa a importância da união das forças de segurança nacionais, como também mostra o quanto precisamos uns dos outros, pois tão importante quanto a ajuda durante a tragédia é o auxílio na reconstrução dos locais e manutenção da ordem”, disse por meio da assessoria.&nbsp;</p><p>Conforme o PMTO, embora as condições climáticas adversas continuem a complicar as operações de socorro, a participação dos policiais militares do Tocantins na missão humanitária no Rio Grande do Sul é de extrema importância para a manutenção da ordem e apoio à comunidade local.</p><p>&nbsp;</p><p><div attr-cid="policy:1.2795739" attr-version="policy:1.2795739" class="p-smartmidiabox"><span class="icon">-</span><span class="text"><a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.2795739" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.2795739', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.2795739">Imagem (1.2795739)</a></span></div></p>