Com foco no papel das cidades no audiovisual e no debate sobre como as cidades são reconstruídas através do cinema, acontece na hoje o Seminário Imagens da Cidade. O evento acontece no Centro Universitário Integrado de Ciência, Cultura e Arte (Cuica) do Campus da Universidade Federal do Tocantins (UFT) em Palmas, a partir das 19 horas.&nbsp;A programação do seminário conta com rodas de debate e exibição de documentários, com experiências de pessoas e obras de várias localidades brasileiras. Na programação de hoje, segundo a assessoria de comunicação da UFT, serão abordadas as possibilidades da produção de um cinema periférico no Recife. A conversa será com a professora da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Angela Prysthon.&nbsp;Fotografia&nbsp;Ainda durante o evento serão exibidas fotografias da cidade de Palmas e outras localidades, que foram enviadas por curtidores da fanpage no Facebook Desenhe sua Palmas. A atividade pretende reunir pesquisadores, estudantes e profissionais de diferentes áreas, como Jornalismo, Cinema, Arquitetura, Geografia, História e Artes. O seminário é o terceiro evento promovido pelo grupo de pesquisa em Jornalismo e Multimídia a partir do projeto Imagens da cidade: memória, representação e imaginário na produção audiovisual em Palmas.&nbsp;<h2 class="SERV_TIT">Hoje</h2>19 horas - Exibições audiovisuais20 horas - “Recife: Lugares periféricos, cinemas periféricos” – Angela Prysthon, professora da Universidade Federal de Pernambuco21h30 - Encerramento com sorteio de livros e DVDs

Seminário debate espaço urbano

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Matéria - Magazine - JTO

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, chegou na tarde desta sexta-feira (11) ao centro do Texas, epicentro das enchentes que já mataram 121 pessoas e deixaram ao menos 170 desaparecidos, um desastre que tem rendido críticas a autoridades locais e federais.

O republicano e a primeira-dama, Melania Trump, foram a locais destruídos pelas cheias e conversaram com equipes de emergência e autoridades, que, por sua vez, buscaram reafirmar a capacidade de o estado lidar com as medidas para recuperação.

A imprensa americana e internacional não foi incluída na reunião fechada -foram autorizadas a entrada somente de autoridades, políticos e influenciadores pró-Trump que acompanharam a comitiva e elogiaram as respostas federal e local. Os influenciadores ainda aproveitaram a situação para criticar democratas e questionar o desempenho de seus governos.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/mundo/apoio-de-trump-se-tornou-onus-politico-para-aliados-estrangeiros-1.3286946">Apoio de Trump se tornou ônus político para aliados estrangeiros</a> 
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/mundo/entenda-o-tarifaco-de-trump-sobre-brasil-e-o-que-acontece-a-partir-de-agora-1.3286763">Entenda o tarifaço de Trump sobre Brasil e o que acontece a partir de agora</a></div>

Após o encontro, ao ser perguntado sobre a eficácia dos alertas meteorológicos, Trump afirmou que somente "uma pessoa muito má" questionaria a resposta que o governo tem dado às enchentes. "Acho que todos fizeram um trabalho incrível dadas as circunstâncias", disse o presidente.

"Não saia por aí apontando culpados", acrescentou o deputado Chip Roy, do Texas.

Trump afirmou que pretendia fazer a visita no início da semana, mas que decidiu esperar para "não atrapalhar ninguém". Nesta sexta, uma semana após a tragédia, milhares de socorristas ainda vasculhavam escombros lamacentos em busca dos desaparecidos, com esperanças quase nulas de encontrar sobreviventes.

"É uma coisa horrível", disse o republicano a jornalistas horas antes, ao deixar a Casa Branca rumo ao sul do país. "Ninguém consegue acreditar numa coisa dessas -tanta água, tão rápido." O avião presidencial dos EUA, o Air Force One, pousou na base aérea de Kelly Field, em San Antonio, no Texas, por volta do meio-dia.

No dia 4 de julho, feriado que celebra a independência dos EUA, mais de 30 centímetros de chuva caíram em menos de uma hora, uma tempestade que fez o rio Guadalupe subir para 10,4 metros em pouco tempo, inundando suas margens e arrastando árvores e estruturas pelo caminho.

Trata-se do desastre mais mortal dos quase seis meses de mandato do presidente republicano. Os mortos incluem pelo menos 36 crianças, muitas das quais estavam no Camp Mystic, um acampamento de verão cristão para meninas às margens do rio.

O presidente descreveu a enchente como um ato inevitável da natureza -"uma catástrofe de cem anos", como ele disse-, e elogiou o governador republicano Greg Abbott e outras lideranças locais pela resposta ao desastre. A reação das autoridades, porém, incluindo a de seu governo, vêm enfrentando intenso escrutínio, que inclui questionamentos sobre o que poderia ter sido feito para alertar a população.

Algumas das críticas mencionam cargos vagos em escritórios locais do NWS (Serviço Nacional de Meteorologia, na sigla em inglês) e da Fema (Agência Federal de Gestão de Emergências). De acordo com o jornal The Washington Post, o governo federal recuou da ideia de abolir a agência, que vinha sendo aventada havia meses.

Segundo um funcionário de alto escalão que falou com a publicação americana, nenhuma medida para encerrar o órgão foi tomada. Trump, por sua vez, tem evitado questionamentos sobre seus planos anteriores de reduzir ou extinguir a agência. "Conto isso em outra ocasião", afirmou ele na última terça (8).

No final do ano passado, autoridades do condado de Kerr, o local mais atingido, escreveram em relatório de 220 páginas para a Fema que era provável que a região sofresse uma inundação este ano, segundo reportagem do The New York Times. As enchentes representavam um perigo em especial para pessoas em "estruturas precárias", concluíram as autoridades, e uma solução para o problema seria instalar um sistema de alerta de enchentes que custaria até US$ 1 milhão -verba da qual o órgão dispunha.

O relatório foi redigido após anos de tentativas frustradas de garantir financiamento para tal sistema de alertas, segundo o jornal americano -foram identificadas pelo menos três ocasiões, de 2017 a 2024, em que autoridades locais buscaram financiamento para a tecnologia, mas foram rejeitadas pelo estado.

Em entrevista nesta quinta (10) ao programa Meet the Press, da emissora americana NBC, Trump pareceu apoiar qualquer nova iniciativa para instalar tais alarmes. "Depois de ver esse evento horrível, imagino que instalariam alarmes de alguma forma", disse ele.

Segundo especialistas, o governo Trump tem usado a estratégia de "nós contra eles" na resposta ao desastre com mais frequência do que qualquer outro presidente nos últimos tempos.

Em contraste com o apoio ao governador do Texas, um aliado do republicano, Trump teceu duras críticas aos democratas eleitos na Califórnia quando incêndios florestais devastaram Los Angeles, em janeiro. Enquanto as chamas ardiam, ele acusou o governador Gavin Newsom e a prefeita de Los Angeles, Karen Bass, de "grave incompetência".

Meses depois, a Califórnia, bastião democrata, busca mais verbas federais para ajudar na recuperação da catástrofe -o Congresso, liderado pelos republicanos, ainda não liberou os US$ 40 bilhões em auxílio federal para recuperação de desastres solicitados por Newsom em fevereiro, por exemplo.

"Trump é excepcionalmente político", diz a consultora em gestão de emergências Claire Rubin. "O contraste no tratamento na Califórnia e no Texas pode ser o exemplo mais flagrante de como esses eventos são politizados."

Em resposta a essas críticas, a Casa Branca afirmou que Trump trata todos os estados da mesma forma, independentemente de suas tendências políticas.

"O presidente Trump liderou esforços históricos relacionados à recuperação de desastres tanto na Califórnia quanto na Carolina do Norte -e ele está fazendo o mesmo no Texas", disse a porta-voz da Casa Branca, Abigail Jackson. "Qualquer acusação de que o presidente está dando tratamento preferencial a certos estados não é apenas errada, é idiota e desinformada."

Trump vai ao Texas em meio a críticas por resposta a enchentes com 121 mortes

Mundo

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Exterior

Um ciclista de 45 anos morreu atropelado por uma caminhonete quando pedalava pela BR-153, em Colinas do Tocantins. O caso será investigado como homicídio culposo, segundo a Secretaria da Segurança Pública do Tocantins (SSP).

A vítima é Francisco Neto Santos Silva. O acidente aconteceu perto da ponte do córrego Capivara, no km 250 da rodovia. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a caminhonete bateu na traseira da bicicleta por volta das 19h de sexta-feira (11). O nome do motorista não foi divulgado e o JTO não conseguiu contato com a defesa.

Segundo os Bombeiros, quando a equipe chegou ao local a vítima estava sem sinais de pulso e respiração. O corpo sofreu fraturas nos membros inferiores, pescoço e traumatismo craniano.

O local foi periciado e o caso foi registrado na 6ª Central de Atendimento da Polícia Civil em Colinas como homicídio culposo.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/cidades/adolescente-morre-atropelado-por-caminh-o-durante-ultrapassagem-em-colinas-do-tocantins-1.3287514" target="_blank">Adolescente morre atropelado por caminhão durante ultrapassagem em Colinas do Tocantins</a></div>

Conforme a SSP, todos os laudos periciais serão remetidos para a 42ª Delegacia de Polícia de Colinas, que ficará a cargo das investigações.

O corpo de Francisco foi encaminhado para o Núcleo de Medicina Legal de Araguaína, passou por exames necroscópicos e aguarda a liberação dos familiares.

Veja a reportagem do Bom Dia Tocantins: <a href="https://g1.globo.com/to/tocantins/videos-bom-dia-tocantins/video/prf-intensifica-fiscalizacoes-e-acoes-de-transito-nas-rodovias-federais-durante-ferias-13722775.ghtml" target="_blank">PRF intensifica fiscalizações e ações de trânsito nas rodovias federais durante férias</a>

Ciclista morre atropelado por caminhonete enquanto pedalava pela BR-153

Cidades

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Em Colinas

Um motociclista morreu atropelado quando tentava ultrapassar um caminhão no centro de Colinas do Tocantins. A vítima tinha 17 anos, segundo a Secretaria da Segurança Pública do Tocantins (SSP).

O acidente aconteceu na esquina da Avenida Pedro Ludovico com a rua Paraguai no setor Campinas. O motorista do caminhão contou para a Polícia Militar (PM) que tentava fazer a conversão quando foi surpreendido pelo motociclista que tentava fazer a ultrapassagem pela direita.

O motorista do caminhão permaneceu no local do acidente e prestou socorro ao adolescente. O Corpo de Bombeiros foi chamado e fez os primeiros socorros quando a vítima ainda estava consciente. Ele se queixou de dores nos braços e nas costas por conta das escoriações.

Segundo os bombeiros, durante o atendimento o adolescente falou com a equipe e, subitamente, começou a ficar confuso, com dificuldade na fala e sudorese intensa. Ele foi imobilizado e levado para o Hospital Municipal de Colinas, perdendo a consciência ao entrar no pronto atendimento na manhã de sexta-feira (11).

Os bombeiros continuaram o atendimento junto com a equipe médica do hospital. As equipes fizeram manobras de ressuscitação cardiopulmonar por aproximadamente duas horas ininterruptas. Após vários ciclos do procedimento, ele foi declarado morto.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/economia/governador-sanciona-lei-que-autoriza-venda-de-participac-o-do-estado-nas-ac-es-da-energisa-1.3287492">Governador sanciona lei que autoriza venda de participação do Estado nas ações da Energisa</a></div>

Seu corpo foi levado para o Núcleo de Medicina Legal de Araguaína, passou por exames e foi entregue aos familiares para velório e sepultamento.

Uma equipe da perícia esteve no local do acidente coletando evidências. A motocicleta da vítima estava com a documentação irregular e foi recolhida. O caminhão estava regular e foi liberado ao condutor.

O caso foi registrado na 6ª Central de Atendimento da Polícia Civil, em Colinas e as investigações que determinarão as responsabilidades e causas do acidente ficarão a cargo da 42ª Delegacia de Colinas do Tocantins.

Veja a reportagem do Bom dia Tocantins: <a href="https://g1.globo.com/to/tocantins/videos-bom-dia-tocantins/video/tocantins-registra-mais-de-100-acidentes-envolvendo-postes-da-rede-eletrica-13668641.ghtml" target="_blank">Tocantins registra mais de 100 acidentes envolvendo postes da rede elétrica</a>

Adolescente morre atropelado por caminhão durante ultrapassagem em Colinas do Tocantins

Acidente

A Fórmula 1 deixa a Band e volta para a Globo. Nesta sexta-feira (11), a emissora carioca informou que garantiu os direitos exclusivos da categoria no Brasil entre 2026 e 2028, em um modelo multiplataforma. As corridas serão transmitidas na TV Globo, nos canais sportv e nas plataformas digitais da emissora, incluindo o Globoplay.

Por quase quatro décadas, a Globo exibiu a Fórmula 1, mas a Band assumiu os direitos de transmissão a partir de 2021, com um contrato válido até o fim da temporada de 2025. Agora, a categoria retorna à antiga emissora. Pelo novo acordo, 15 Grandes Prêmios serão exibidos ao vivo por temporada, enquanto os demais serão transmitidos em horários alternativos.

"A TV Globo tem uma longa história com a Fórmula 1. Agora, ela está de volta em casa, oferecendo uma experiência ainda mais rica para os fãs", afirmou Leonora Bardini, diretora executiva da emissora.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/economia/sobre-rodas/renault-revela-o-suv-boreal-que-aposta-em-tecnologia-e-luxo-1.3286815">Renault revela o SUV Boreal, que aposta em tecnologia e luxo</a> 
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/esporte/mata-mata-pesa-e-sul-americanos-levam-virada-de-europeus-no-mundial-1.3286654">Mata-mata pesa, e sul-americanos levam virada de europeus no Mundial</a></div>

O calendário de 2026 prevê 24 corridas, incluindo o Grande Prêmio de São Paulo, no circuito de Interlagos. A temporada será histórica para a categoria, com a introdução de combustíveis 100% sustentáveis e a estreia de novas equipes no grid, como Audi e Cadillac.