Carreta da Alegria

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Um trio de crianças fantasiadas tem chamado atenção nas ruas de Divinópolis, região centro-oeste do Tocantins. Fofão, Chaves e Mário, ou melhor, João Gabriel, Samuel e Enzo, formam o grupo Carreta da Alegria, inspirada na famosa Carreta Furacão. Com uma bicicleta e uma caixa de som, os jovens saem pelas ruas encantando pela criatividade e dança.

<cite>A gente viu que era muito 'massa' fazer essas coisas, alegrar as pessoas. Aí um dia, nós estávamos fazendo a carretinha na casa do meu amigo e pensamos 'essa carreta parece com a carreta furacão só não dá para levar pessoas'. Aí meu amigo falou para gente fazer a carreta furacão. Nós começamos a participar e o povo gostou. Primeiro dia não foi fácil, algumas pessoas falaram que era ruim, outras pessoas falaram que era bom. Agora nós queremos arrumar para levar crianças, para trazer mais alegria para a nossa cidade", contou João Gabriel.</cite>

A ideia surgiu após os meninos assistirem a uma apresentação da Carreta Furacão na cidade, em abril de 2025. O grupo foi criado em julho e começou com roupas comuns, que os garotos encontravam em casa, como camisas grandes, botinas e chapéus. As fantasias foram entregues pelo prefeito da cidade, Flávio Rodrigues, depois que as crianças passaram pela casa dele durante uma apresentação.

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Victor Batista, Enzo Gabriel, Samuel Marinho e João Gabriel (Arquivo pessoal/Eliane Batista)

A Carreta da Alegria é composta por quatro pessoas, sendo três dançarinos e o 'motorista'. Veja quem são:

João Gabriel Alves, de 12 anos - veste a fantasia de Fofão 
Samuel Marinho, de 12 anos - veste a fantasia de Chaves 
Enzo Gabriel Costa, de 9 anos - vesta a fantasia do Mário 
Victor Batista Costa, de 11 anos - montou a estrutura da carretinha e atua como "motorista" do grupo

E claro que um grupo inspirado na Carreta Furacão precisa de uma carreta. Como todos são menores de idade e não possuem habilitação, a proposta precisou ser adaptada, de carreta para carretinha de bicicleta. A ideia de construir uma estrutura para transportar a caixa de som partiu de Victor Batista, irmão de Enzo.

<cite>Eu achei um carrinho no lixo. E toda vez que eu achava um carrinho no lixo eu pegava e brincava normal. Aí eu virei ele [o carrinho] e vi que dava para construir uma carretinha. E eu pensei, por que não construir uma carreta? Deu trabalho, demorou três horas para arrumar ela, fiz um monte de detalhes. Quando os meninos começaram a dançar eu comecei a ir com eles, colocava a caixa de som na carretinha e ia com eles", contou Victor.</cite>

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Victor Batista criou a estrutura da carretinha que transporta a caixa de som nas apresentações (Arquivo pessoal/Victor Batista)

Segundo Diogo Guto, primo de João Gabriel e administrador das redes sociais do grupo, o primeiro nome do projeto foi Carreta Furacão de Gancho City, mas por ter uma proposta mais infantil, mudou para Carreta da Alegria de Gancho City, apelido para a cidade de Divinópolis.

Nos dias das apresentações, todos se reúnem na casa de João Gabriel. As fantasias e materiais usados são organizados com antecedência para não ter problema durante o show.

<cite>A gente vai à noite. Não vamos todos os dias. A gente vai mais quarta, sexta e domingo. Porque nós temos medo do povo enjoar", disse Samuel.</cite>

<h2>Sonhos, criatividade e animação</h2>

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Três crianças de Divinópolis criaram a Carreta da Alegria, inspiradas na Carreta Furacão (Reprodução/Instagram da Carreta da Alegria | Gancho City)

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Além de serem criativas e determinadas, as crianças também contam com uma rede de apoio na família. Mães e pais acreditam que a Carreta da Alegria é só o início de algo grande que os quatro meninos ainda vão construir.

"É muito difícil a gente ver pela idade deles, isso que eles fizeram. Fazer a carreta, querer dançar nas ruas da cidade para alegar as pessoas. A Carreta Furacão veio na cidade, eles gostaram e aquilo tocou no coração deles e eles resolveram fazer isso. Eu como mãe apoio eles, dou conselho e tudo, sabe? Isso é para o bem deles mesmo também.&nbsp;É para crescer na vida. E eu creio que vai dar tudo certo para eles, porque eu creio que tudo começa de pequeno e depois Deus vai abençoando, né?", disse Lana Rays Alves, mãe de João Gabriel.

Maria Divina Marinho é mãe de de Samuel e, de início, achou que tudo não passava de um brincadeira, principalmente quando o filho chegou em casa dizendo que o prefeito iria dar uma fantasia para eles.

"Um dia ele chegou aqui em casa e falou pra mim que o prefeito ia dar uma fantasia para eles dançarem. Para mim essa era uma brincadeira deles, não dava muito moral para isso não. Aí ele chamou para ir com ele lá na prefeitura, para ele fazer o pedido das roupas. Hoje eu estou muito feliz por eles. O&nbsp;Samuel é um menino cheio de sonhos, ele tem vontade de fazer as coisas. Ele fala para mim 'mãe eu vou ganhar dinheiro, eu vou ajudar a senhora e a senhora vai ver que eu ainda vou fazer alguma coisa'", contou.

Alguns vídeos do grupo nas rede sociais já possuem mais de 20 mil vizualizações. Eliane Batista Costa, mãe de Enzo e Victor, não imaginava que o perfil do grupo iria crescer tão rápido na internet, mas fica feliz com o sucesso das crianças.

"Agora eles estão super animados, estão começando a crescer.&nbsp;Achei muito legal, não imaginava que poderia ser tão rápido, uma simples brincadeira de criança, brincando dançando, fazendo graça. Meu esposo ainda falou assim 'sabia que eles podem viralizar, pode ficar famoso com essas dancinhas'.&nbsp;E é o que está acontecendo, né? Todo mundo gosta. Aqui a diversão para as crianças é pouca, né? Eu achei muito legal".

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De bicicleta, crianças improvisam 'Carreta Furacão' no interior do Tocantins: 'Trazer alegria para nossa cidade'

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Diversão e arte

O famoso trenzinho Carreta Furacão irá participar do protesto a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) neste domingo (17), na Avenida Paulista, em São Paulo.Conhecidos pelos internautas, o grupo se apresenta nas ruas de Ribeirão Preto (SP), mas para a manifestação, a companhia estará sem o trem e apenas com os personagens mais conhecidos que viraram meme nas redes sociais.<div class="embed-container"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/tmJ0tzAZ4aM" width="420"></iframe></div>O ato do dia 17 está sendo organizado pelo Movimento Brasil Livre (MBL) e acontecerá na mesma data da votação do impeachment no Congresso Nacional, em Brasília. O MBL arrecadou fundos para contratar a Carreta Furacão, através de uma campanha. O movimento criou um evento no Facebook, chamado "A Carreta para o protesto", onde conta com mais de 5,5 mil adesões, sendo que na mesma rede social, mais de 80 mil pessoas em eventos apartidários pediram a presença da companhia na Paulista.Carreta Furacão O grupo faz sucesso na internet desde 2010 e utiliza personagens da cultura pop em vídeos engraçados com danças e coreografias bizarras.

Carreta Furacão participará de manifestação pró-impeachment de Dilma em SP

Política

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Webstories - Goiana que teve filho confundido com tumor

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Maria do Carmo da Silva com o filho recém-nascido e Gabriel Victor Hugo atualmente (Reprodução/TV Globo e Arquivo pessoal/Maria do Carmo da Silva)

Há 24 anos, a professora aposentada Maria do Carmo da Silva, de 65 anos, foi protagonista de uma história inusitada e virou notícia no país após ter o bebê confundido com um tumor. À época, a goiana morava no Pará e voltou para Goiás em busca de tratamento. Maria do Carmo só descobriu que, na verdade, se tratava de uma gravidez ao entrar em trabalho de parto aos 40 anos. Ao POPULAR, ela contou como foi sair de um pesadelo para a realização de um sonho com o nascimento do filho Gabriel Victor Hugo da Silva, de 24 anos.&nbsp;&nbsp;

<cite>Para mim, ele representou e representa a chance de uma nova vida cheia de graça! Me fez sentir viva e motivada a prosseguir. Milagre! Somos gratos por Deus ter enviado ele com saúde, sem nenhuma sequela porque ele tinha passado da hora de nascer e estava com o cordão enrolado no pescoço ”, afirmou a professora.&nbsp;</cite>

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<h2>Relembre o caso</h2>

O caso aconteceu em 2001. Natural de Goianésia, na região Central de Goiás, Maria do Carmo morava em Rio Maria, no Pará, quando começou a história de um diagnóstico de morte que se transformou em vida. &nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/gemea-nasce-empelicada-e-surpreende-pais-e-medicos-video-1.3292337" target="_self">Gêmea nasce empelicada e surpreende pais e médicos; vídeo</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/pai-faz-parto-da-filha-na-frente-de-hospital-desespero-e-muita-emoc-o-1.3275329" target="_self">Pai faz parto da filha na frente de hospital: 'Desespero e muita emoção'</a> 
<a href="https://opopular.com.br/magazine/bebe-diverte-internet-apos-caminhar-somente-quando-fica-sozinha-em-cavalcante-video-1.3270709" target="_self">Bebê diverte internet após caminhar somente quando fica sozinha, em Cavalcante; vídeo</a></div>

À época, ela contou ao POPULAR que um distúrbio fez com que ela não tivesse mais o período menstrual normal. Como estava muito acima do peso ideal, com 103 quilos, e a barriga inchada há vários meses, procurou um médico de Rio Maria que não viu indícios de gestação e diagnosticou problemas estomacais. &nbsp;

Com enjoos e desconfiada de uma gravidez, a professora procurou outro médico e esse pediu uma ultrassonografia endovaginal. "O exame não mostrou nada e o médico recomendou um centro mais especializado. Decidimos vir para Goiânia”, disse. &nbsp;

Por recomendação de uma amiga que também tinha problemas com o ciclo menstrual, Maria do Carmo marcou uma consulta com um ginecologista. Quando desceu do ônibus em Goiânia, percebeu que a roupa estava toda molhada. Ele acredita que, nesse momento, a bolsa amniótica pode ter se rompido.&nbsp;&nbsp;

<h2>Dignóstico de tumor</h2>

O médico fez os exames e recomendou que ela procurasse urgentemente um oncologista que trata casos de câncer e no laudo médico redigiu: "tumor intra-abdominal". "Ele afirmou que o tumor era enorme e me deu o nome de um especialista, mas não deu tempo de ir", conta a Maria do Carmo. A professora continuou sentindo dores e os familiares a levaram para o Centro de Assistência Integral à Saúde (Cais) Cândida de Morais.&nbsp;

De acordo com Maria do Carmo, o&nbsp;médico desconfiou de gestação, mas ao ouvir a história de indicação de tumor descartou a possibilidade de encaminhá-la a uma maternidade. Como a dor não era controlada, ela foi encaminhada às pressas para o Hospital Estadual de Urgências de Goiás Dr. Valdemiro Cruz (Hugo), onde foi examinada por uma equipe que perguntou se ela ela estava grávida. A professora relatou a história, mostrou os encaminhamentos indicando tumor, e reclamou das dores que estava sentindo.&nbsp;

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Maria do Carmo da Silva e o marido Carlos Pereira da Silva (Arquivo/ O Popular)

Trabalho de parto

Para a equipe, o diagnóstico preciso só poderia vir com um exame de ultrassonografia. Conforme Maria do Carmo, a médica mal colocou o equipamento no local das contrações e gritou: "A senhora está grávida e em trabalho de parto!" No dia 9 de março Gabriel Victor Hugo nasceu com 3,7 quilos.&nbsp;O Hugo no nome dele é uma homenagem à equipe da unidade.&nbsp;

<cite>O pós-parto para mim foi difícil. Fiquei em choque durante 15 dias e mais 90 dias para começar a entender o que estava acontecendo. Enquanto isso, meu marido, parentes e amigos celebrando e festejando a vinda de um ser tão inocente”, conta a professora.&nbsp;</cite>

Maria do Carmo já tinha uma filha chamada Kelly Cristina, à época com 17 anos, e a chegada repentina de&nbsp;Gabriel Victor Hugo&nbsp;pegou os pais de surpresa, obrigando-os a preparar o enxoval às pressas. Afinal, Maria do Carmo ficou sabendo que seria mãe praticamente durante o parto.&nbsp;

<img attr-cid="policy:1.3305508" attr-version="policy:1.3305508:1756399063" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3305508/Proporção para foto do site (30).jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Maria do Carmo da Silva e os filhos Gabriel Victor Hugo e Kelly Cristina (Arquivo pessoal/Maria do Carmo da Silva)

A professora afirmou que mesmo contente com o fim da falsa notícia de tumor e com o nascimento do segundo filho, ficou magoada com tudo o que sofreu, mas a família decidiu não entrar na Justiça para denunciar o caso.&nbsp;

<cite>Foi um parto improvisado. Ele não estava respirando quando nasceu e um médico fez com que ele respirasse e chorasse e o encaminhou imediatamente para outro hospital. Foi um susto de estar tendo um filho e ele ser separado de mim. Só fui vê-lo dias depois. Foi traumatizante", relembra Maria do Carmo.</cite>

<img attr-cid="policy:1.3305994" attr-version="policy:1.3305994:1756488870" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3305994/Proporção para foto do site (40).jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Maria do Carmo da Silva, o marido Carlos Pereira da Silva e o filho Gabriel Victor Hugo (Arquivo pessoal/Maria do Carmo da Silva)

Versão do médico

À época, o&nbsp;ginecologista que atendeu Maria do Carmo disse&nbsp;que ela não deu "nenhuma deixa de que estava grávida e o quadro clínico não sugeria". Ele argumentou que Maria do Carmo era uma paciente muito obesa e hipertensa, o que mascarou o diagnóstico de gravidez. Também afirmou que as apalpadas no abdome de Maria do Carmo não indicavam chance de gestação.&nbsp;

<h2>Intercâmbio na França</h2>

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Gabriel Victor Hugo (Arquivo pessoal/Maria do Carmo da Silva)

Maria do Carmo se mudou para Goiânia há uma semana e o filho é&nbsp;estudante de engenharia elétrica na Universidade Federal de Goiás (UFG). Atualmente ele está em um intercâmbio de dois anos na França, que finaliza em novembro deste ano, e é motivo de muito orgulho para os pais.&nbsp;

"Ele tornou-se um homem inteligente, estudioso, sensível e responsável com ele&nbsp; e conosco. Somos orgulhosos do filho que Deus nos deu. Reviver isso tudo e ver o caminho de sucesso que ele está percorrendo fico grata a Deus por ele ter sobrevivido", afirma a professora.

<div attr-cid="policy:1.3306518" attr-version="policy:1.3306518:1756633362" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3306518" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3306518', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3306518">Webstories - Goiana que teve filho confundido com tumor (1.3306518)</a></div>

Goiana que teve bebê confundido com tumor conta como está o filho 24 anos depois: 'Milagre'

Cidades

Cidades - título

Matéria - Cidades

Final feliz

A deputada federal licenciada Carla Zambelli, que está escondida (ou tenta se esconder) na Itália, vive os seus piores dias. Por 9 votos a 2 o Supremo Tribunal Federal condenou-a a cinco anos e três meses de reclusão, em regime inicial semiaberto, por crimes de porte de arma de fogo e constrangimento ilegal com uso de arma.

Tudo mundo se lembra quando, às vésperas das eleições de 2022, ela saiu com arma em punho, como uma desvairada, perseguindo um homem pelas ruas de São Paulo. Foi determinada, ainda, a cassação do seu mandato parlamentar pelo STF, a ser efetivada após o trânsito em julgado da decisão.

O voto que prevaleceu foi do relator, Gilmar Mendes, que foi acompanhado pelos ministros Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin, Dias Toffoli, Cármen Lúcia, Edson Fachin, Flávio Dino, Luís Fux e Roberto Barroso (AP 2.415).

Os artigos publicados não refletem a opinião do Jornal do Tocantins. Sua publicação obedece ao propósito de estimular e fomentar a diversidade e o debate de temas locais, nacionais ou mundiais.

Zambelli na berlinda

Matéria - genérica

Dídimo Heleno

O técnico do Goiás, Vagner Mancini, afirmou que faltou competência ao time na derrota para o Botafogo-SP por 3 a 2, na Serrinha, e admitiu que Wellington Rato era o primeiro batedor de pênalti da equipe - Anselmo Ramon foi quem cobrou a penalidade, chutando na trave.

<a href="http://opopular.com.br/canal" style="color: rgb(0, 136, 204); text-decoration-line: none; outline: 0px; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 12px; background-color: rgb(238, 238, 238);" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp&nbsp;</a>

“Acho que ficou muito nítido para a gente que faltou um pouco de competência da nossa parte para ir lá e matar o jogo. Essa é a verdade, temos que reconhecer. Eu sempre falo para eles que no dia que não der para ganhar, precisamos não perder, e hoje (sábado, 30) era um dia assim. As coisas não estavam dando certo, e tínhamos de ter tido uma maturidade diferente”, disse o treinador.

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O duelo válido pela Série B foi cheio de reviravoltas, com direito a gol com 17 segundos de jogo e um golaço na reta final, que definiu o placar a favor da Pantera.

“A avaliação é de que deixamos escapar uma vitória, fruto de muitos erros defensivos que a equipe voltou a cometer. Saímos na frente logo no comecinho, sofremos um gol de empate em uma falha nossa, e aí tivemos de recomeçar. A equipe fez um bom jogo no 1º tempo, mas aí tem o lance do pênalti a nosso favor em que a gente desperdiça a cobrança e falhamos logo em seguida, em um lance onde o nosso adversário tinha apenas um jogador em meio a três nossos. Tivemos forças ainda para empatar, mas aí depois o jogador do Botafogo-SP acertou um chute de fora da área lá na gaveta”, complementou Vagner Mancini.

A cobrança do pênalti foi desperdiçada por Anselmo Ramon, que teoricamente seria o batedor apenas se Wellington Rato não cobrasse. O técnico esmeraldino falou sobre a situação e garantiu que isso será discutido com mais detalhes internamente.

“Estava determinado que o primeiro jogador seria o Wellington Rato, e depois na sequência Anselmo e Tadeu. O que aconteceu ali, e não dá para precisar porque eu estava distante também, é que os atletas têm a mania de pegar a bola para outro bater. Eu vi que a bola ficou um pouco na mão do Rato, um pouco na mão do Anselmo, então certamente eles tiveram uma conversa dentro de campo. Ambos estavam habilitados a bater, e entre eles decidiram que o Anselmo bateria. O que eu estou imaginando é isso. Com calma depois vamos sentar e conversar sobre isso”, concluiu.

Técnico diz que faltou competência ao Goiás e admite que Anselmo Ramon não era o primeiro batedor