Heróis como Homem-Aranha, da Marvel, e Batman, da DC, se tornaram tão populares que passaram a ser vítimas de ideias nada inteligentes de muitos roteiristas e produtores espalhados por aí. São personagens tão bons que conseguem superar versões horrorosas criadas para o cinema e para TV. Mas agora o Aranha é agraciado, finalmente, com uma adaptação que pode satisfazer qualquer fã do escalador de paredes.

"Seu Amigão da Vizinhança: Homem-Aranha" estreou na Disney+ com seus dois primeiros episódios. Semanalmente, novos capítulos vão ser adicionados às quartas-feiras, até a conclusão da primeira temporada, no dia 19 de fevereiro.

A ótima notícia é que talvez seja a produção moderna do Homem-Aranha que mais se aproxima das características do personagem criado em 1962 pelos roteiros de Stan Lee e os desenhos de Steve Ditko. O curioso é que "Seu Amigão da Vizinhança", com uma estética de quadrinhos antigos, de traços limpos, vai totalmente na contramão da mais recente aclamada versão do super-herói em animação. Os longas "Homem-Aranha: No Aranhaverso" (2018) e sua sequência, "Homem-Aranha: Através do Aranhaverso" (2023), não poderiam estar mais distantes desse novo seriado, tanto na temática como no formato.

No Aranhaverso do cinema, o herói não é Peter Parker, mas sim o garoto negro Miles Morales. Ele contracena com um bando de Pessoas-Aranha, formado por outras versões do herói vindas de diversas dimensões. E a animação é ambiciosa na criação de padrões gráficos delirantes na tela. É tanta explosão de cores e formas que às vezes dificulta até para acompanhar o enredo. Muita coisa que nunca passou pelas cabeças de Lee e Ditko.

De volta ao "Amigão", a simplicidade vigora e faz com que a qualidade dessa nova atração dependa muito dos enredos. São vários diretores e roteiristas diferentes nos dez episódios, mas a advertência constante em todos eles, lembrando que são baseados nos personagens e histórias criadas por Lee e Ditko, parece realmente guiar todos os envolvidos.

Uma vez que volta às origens do Aranha, com Peter Parker ainda adolescente, a série também tem um mérito de se sair bem ao recontar a origem do super-herói. Afinal, é uma verdadeira praga para os fãs de quadrinhos adaptados às telas a insistência das produções repetirem inúmeras vezes a origem do personagem, como se a maioria das pessoas que se senta para ver esses filmes e desenhos não soubesse, por exemplo que os pais de Bruce Wayne foram assassinados ao sair da ópera.

Mais importante do que mostrar o aparecimento do Homem-Aranha nas paredes dos edifícios em Nova York é mergulhar nos problemas pessoais de Peter Parker. Ser adolescente já é um inferno, imagine então passar por essa fase depois de descobrir que você consegue escalar paredes e acaba de assumir a responsabilidade de combater vilões que surgem do nada.

Há uma unanimidade entre todo mundo que estuda a publicação de gibis de super-heróis: ter recebido seus poderes ainda sendo um aluno de high school lidando com problemas do dia a dia foi o grande trunfo do Homem-Aranha para se tornar tão popular. Nunca antes, por exemplo, um herói precisou enfrentar um supervilão espirrando sem parar porque está gripado. Sim, Lee e Ditko colocaram o Homem-Aranha nessa situação diante do Abutre, no gibi que marcou época em 1963.

Por fim, "Seu Amigão da Vizinhança: Homem-Aranha" acerta ao criar aventuras que podem agradar a sessentões saudosistas e crianças que começam a se acostumar agora com o personagem. Os roteiros são simples, embora nada simplórios. Mas escapam dessas bobagens que andaram infestando os gibis do Homem-Aranha nos últimos tempos, como clones, viagens ao espaço, andanças pelo multiverso e por aí vai.

Nesta série, Peter Parker precisa lidar com seus amigos, as garotas, algum bullying, a procura por um emprego e, para não perder o hábito, algum supervilão poderoso que quer tirá-lo do caminho para conquistar o mundo. Coisas típicas de adolescente.

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SEU AMIGÃO DA VIZINHANÇA: HOMEM-ARANHA

- Avaliação Ótimo

- Produção Estados Unidos, 2025

- Onde ver Disponível na Disney+, com episódios novos às quartas-feiras

Nova animação sobre o Homem-Aranha agrada a fãs de todas as gerações

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garoto negro Miles Morales

<img attr-cid="policy:1.3226061" attr-version="policy:1.3226061:1738341507" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3226061/TRILHA SONORA_01.jpeg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Cena do documentário "Trilha Sonora para um Golpe de Estado" (Pandora Filmes/Divulgação)

O documentário "Trilha Sonora para um Golpe de Estado", indicado ao Oscar® 2025 na categoria Melhor Documentário de Longa-Metragem, estreou nesta quinta-feira (30), nos cinemas de diversas capitais brasileiras, incluindo Palmas, São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Brasília, Salvador, Recife, Fortaleza, Aracaju, Manaus e Maceió, conforme divulgou a Pandora Filmes.

Mergulhando em um capítulo sombrio do século XX, o longa parte do protesto dos músicos Abbey Lincoln e Max Roach, que invadiram o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) em 1961 para denunciar o assassinato do líder congolês Patrice Lumumba. Ao conectar a trajetória de Patrice Lumumba com a expansão cultural promovida pelos Estados Unidos durante a Guerra Fria, o filme mostra como a música se tornou uma ferramenta estratégica no jogo político global.

O filme é dirigido pelo belga Johan Grimonprez, "Trilha Sonora para um Golpe de Estado" é um considerado uma dos documentários mais relevantes de 2024 e explora as conexões entre jazz, colonialismo e os bastidores da Guerra Fria.&nbsp;Johan Grimonprez afirmou, por meio da assessoria, que as questões levantadas no documentário permanecem dolorosamente atuais, com os recursos naturais do Congo ainda sendo explorados em disputas globais.

Considerado um dos documentários mais relevantes de 2024,&nbsp;&nbsp;"Trilha Sonora para um Golpe de Estado"&nbsp;também foi incluído entre os melhores filmes do ano por veículos como o The New York Times e a Artforum. A crítica do The New York Times descreve como “uma obra extraordinária que desafia nossa percepção sobre história, música e poder”.&nbsp;Ao explorar o papel da arte, do colonialismo e da resistência, o documentário não apenas resgata um episódio histórico, mas provoca reflexões sobre como as dinâmicas imperialistas do passado ainda reverberam no presente.&nbsp;

<img attr-cid="policy:1.3226089" attr-version="policy:1.3226089:1738343422" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3226089/TRILHA SONORA_02 (2).png?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
"Trilha Sonora para um Golpe de Estado" concorre ao prêmio de melhor Documentário no Oscar 2025 (Pandora Filmes/Divulgação)

<div class="p-readmore-box"><a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/magazine/filme-indicado-ao-oscar-entra-em-cartaz-no-cine-cultura-de-palmas-veja-programac-o-1.3225460" target="_blank">Filme indicado ao Oscar entra em cartaz no Cine Cultura de Palmas; veja programação</a> 
 
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Sinopse:

Jazz e descolonização estão entrelaçados nesta montanha-russa histórica, que reescreve o episódio da Guerra Fria que levou os músicos Abbey Lincoln e Max Roach a invadirem o Conselho de Segurança da ONU em protesto contra o assassinato de Patrice Lumumba — político que liderou a independência da República Democrática do Congo.

Ficha técnica

Direção: Johan Grimonprez 
Roteiro: Johan Grimonprez, Ila Firouzabadi e Pirouz Nemati 
Produção:&nbsp; Daan Milius e Rémi Grellety 
Elenco: Malcolm X, Louis Armstrong, Thelonious Monk, Dizzy Gillespie, John Coltrane, Abbey Lincoln, Max Roach, Nina Simone 
Montagem: Rik Chaubet 
Gênero: documentário 
País: Bélgica, Holanda, França 
Ano: 2024 
Duração: 150 min.

Indicado ao oscar de melhor documentário estreou nos cinemas; confira em quais cidades o filme está em cartaz

Película

O filme “Anora” de Sean Baker está em cartaz no Cine Cultura de Palmas. O longa recebeu a Palma de Ouro de Melhor Filme no Festival de Cannes e está entre os indicados ao Oscar 2025.&nbsp;&nbsp;

A trama, “Anora”, narra a história de uma dançarina e garota de programa do Brooklyn que se apaixona e acaba se casando com um jovem russo chamado Vanya. O que parecia um conto de fadas rapidamente se transforma em um pesadelo quando a família do jovem viaja para os Estados Unidos (EUA) com a intenção de anular o casamento.&nbsp;&nbsp;

O longa teve seis indicações ao Oscar 2025, nas categorias de melhor filme, melhor direção, melhor atriz, melhor ator coadjuvante, melhor roteiro original e melhor montagem.&nbsp;

Outros filmes que também estão em cartaz até o mês de maio são Ainda Estou Aqui, Babygirl, Sessão Vitrine Petrobras e Maria Callas.&nbsp;&nbsp;

Os ingressos para as sessões estão disponíveis na Fundação Cultural de Palmas e no próprio Cine Cultura, que fica no Espaço Cultural José Gomes Sobrinho.&nbsp;

Os valores são: R$ 15 (inteira) e R$ 7,50 (meia). Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (63) 3212-7308.

<div class="p-readmore-box">
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</div>

Confira a programação completa

Quinta- feira (30)

<ul>
	<li>16h30 - Luiz Melodia - No Coração do Brasil, Alessandra Dorgan |Documentário|Brasil|2024</li>
	<li>19h10 - Ainda Estou Aqui, Walter Salles | Drama|Brasil|2024</li>
	<li>21h30 - Baby, Marcelo Caetano |Drama, Romance|Brasil|2024&nbsp;</li>
</ul>

Sexta- feira (31)

<ul>
	<li>14h10 - Maria Callas, Pablo Larraín | Biografia|Itália, Alemanha, Chile|2024</li>
	<li>16h30 - Luiz Melodia - No Coração do Brasil, Alessandra Dorgan| Documentário|Brasil|2024</li>
	<li>18h50 - Ainda Estou Aqui, Walter Salles|Drama|Brasil|2024</li>
	<li>21h20 - Babygirl, Halina Reijn |Erótico, Suspense|EUA|2024</li>
</ul>

Dia 1º de fevereiro&nbsp;

<ul>
	<li>16h30 - Sessão Vitrine Petrobras 2025 | Kasa Branca, Luciano Vidigal |Drama|Brasil|2024</li>
	<li>18h10 - Ainda Estou Aqui, Walter Salles |Drama|Brasil|2024</li>
	<li>21h - Babygirl, Halina Reijn | Erótico, Suspense|EUA|2024</li>
</ul>

Dia 2 de fevereiro&nbsp;

<ul>
	<li>16h20 - Anora, Sean Baker |Comédia, romance, drama|EUA|2024</li>
	<li>18h40- Ainda Estou Aqui, Walter Salles|Drama|Brasil|2024</li>
	<li>21h00 - Baby, Marcelo Caetano |Drama, Romance|Brasil|2024</li>
</ul>

Dia 2 de abril&nbsp;

<ul>
	<li>18h30 - Maria Callas, Pablo Larraín |Biografia|Itália, Alemanha, Chile|2024</li>
	<li>21h - Anora, Sean Baker | Comédia, romance, drama|EUA|2024</li>
</ul>

Dia 2 de março

<ul>
	<li>14h10- Maria Callas, Pablo Larraín |Biografia|Itália, Alemanha, Chile|2024</li>
	<li>16h30 - Luiz Melodia - No Coração do Brasil, Alessandra Dorgan</li>
	<li>Documentário|Brasil|2024|</li>
	<li>18h30 - Babygirl, Halina Reijn | Erótico, Suspense|EUA|2024</li>
	<li>20h45 - Ainda Estou Aqui, Walter Salles |Drama|Brasil|2024</li>
</ul>

Filme indicado ao Oscar entra em cartaz no Cine Cultura de Palmas; veja programação

ESTREIA 

Fernanda Torres celebrou as indicações de "Ainda Estou Aqui" no Oscar 2025.

Atriz publicou um vídeo nesta quinta-feira (23) no Instagram. "Eu não tenho nem o que falar. Eu queria agradecer, claro, ao Walter, a generosidade que ele teve comigo nesse filme, ao fato do nosso filme estar indicado não só para filme de língua estrangeira, mas melhor filme do ano. Isso é uma coisa inimaginável."

Ela também agradeceu a equipe do filme. "Foi um filme que a gente fez na felicidade, assim. E, acima de tudo, eu quero agradecer e homenagear essa mulher extraordinária chamada Eunice Paiva, que está por trás disso tudo, que é a geradora disso tudo."

Fernanda exaltou o papel de Marcelo Paiva, filho de Eunice na vida real. "E ao Marcelo Paiva, que escreveu esse livro extraordinário e que nos possibilitou fazer esse filme. Eu jamais vou esquecer. É uma coisa histórica, é uma coisa emocionante para mim, pela minha mãe ter estado nesse lugar 25 anos atrás, pelas mãos do Walter."

<div class="p-readmore-box" style="font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif;"><a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/magazine/fernanda-torres-e-ainda-estou-aqui-s-o-indicados-ao-oscar-veja-quem-s-o-os-concorrentes-1.3223061" target="_blank">Fernanda Torres e Ainda Estou Aqui são indicados ao Oscar; veja quem são os concorrentes</a> 
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/magazine/gravida-lexa-e-internada-em-s-o-paulo-1.3222508" target="_blank">Grávida, Lexa é internada em São Paulo</a> 
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/magazine/premio-apca-homenageia-faust-o-e-premia-novela-da-netflix-1.3222150" target="_blank">Prêmio APCA homenageia Faustão e premia novela da Netflix</a></div>

<h2 style="font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; color: rgb(0, 0, 0); text-rendering: optimizelegibility;">'Ainda estou aqui' no Oscar</h2>

Longa foi indicado na categoria de melhor filme no Oscar 2025 e faz história no prêmio. Ele também concorre a melhor filme internacional e Fernanda Torres está indicada como melhor atriz

Baseado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, publicado em 2015, "Ainda Estou Aqui" narra a história de Eunice Paiva, mãe do escritor. Vivida por Fernanda Torres, Eunice enfrenta a violência do regime militar depois da prisão e do desaparecimento do marido, o deputado cassado Rubens Paiva (Selton Mello), no início da década de 1970.

A cerimônia do Oscar está marcada para o dia 2 de março. O evento será exibido no Brasil a partir das 21h pela TNT e pela Max.

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Fernanda Torres celebra indicações ao Oscar e divulga vídeo de agradecimento

Oscar 2025

Fernanda Torres participou, enfim, do Jimmy Kimmel Live!, popular talk show transmitido nas noites do canal ABC, da TV americana.

Durante a entrevista, marcada inicialmente para 6 de janeiro e adiada em função dos incêndios em Los Angeles, Torres homenageou a mãe, citou o irmão, narrou o cenário caótico que viveu na Califórnia e fez piadas com Kimmel, em clima de descontração e demonstrando uma leveza de quem estava habituada à situação.

Vencedora do Globo de Ouro na categoria melhor atriz de drama, a brasileira é cotada ao Oscar, maior premiação do cinema internacional, por sua participação em "Ainda Estou Aqui", de Walter Salles. Ela tem feito uma maratona de agendas nos Estados Unidos, sobretudo após sua consagração como vencedora de um dos maiores prêmios do cinema.

"Ainda Estou Aqui" chegou nesta sexta-feira ao país, elogiado por jornais americanos como o The New York Times —"belo e devastador", definiu a crítica— e entusiasmando o público em Nova York.

A entrevista foi ao ar por volta de 23h20 de quinta (16) –1h35 de sexta (17) pelo horário de Brasília. Torres adentrou ao palco do programa sorridente e ovacionada pela plateia, sob aplausos calorosos.

"Eu tive que ir para Nova York depois do incêndio [em Los Angeles], e depois me disseram ‘Fernanda, o Kimmel…eles ainda têm [data para] quinta-feira, mas você vai precisar voltar de Nova York'. Eu questionei, ‘sério? Viajar cinco horas para ir e depois mais cinco horas para voltar?’, e me disseram, então: ‘Fernanda, é a chance de uma vida toda’", disse Torres a Kimmel, que respondeu entre risos: "Não sei como vou lidar com isso."

A filha de Fernanda Montenegro foi uma das três atrações do programa, que contou também com as participações do ator e comediante Anthony Anderson e da banda de indie rock Flipturn.

Kimmel classificou Ainda Estou Aqui como um ótimo filme, destacando que Torres faz a história "parecer muito real".

"É um filme baseado em história real, um ótimo filme e você é fantástica nele. Todos são ótimos. Parece tão real e é algo que realmente aconteceu", expressou o apresentador.

Em resposta, Torres elevou –como tem feito rotineiramente– a história de Eunice Paiva, personagem central no enredo de Walter Salles. "É uma mulher que se reinventou aos 46 anos para se reencontrar. Se tornou advogada e defensora dos direitos humanos. É uma ótima mulher", declarou.

Em outros dois momentos de destaque na entrevista, Torres contou que saiu às pressas o hotel em que estava em Los Angeles carregando o troféu recebido no Globo de Ouro. "Meu marido me disse, ‘leve na bolsa ou vão achar que isso é uma bomba’. Durante a viagem para Nova York, encontramos um cara, chamado ‘Tsa’, e ele perguntou ‘o que você tem aqui [na bolsa]?’. Eu respondi, ‘um Globo de Ouro’. Então ele questionou, ‘como você conseguiu?’. Eu disse ‘melhor atriz em filme de drama’. Ele conclui: ‘Parabéns'."

Em um segundo momento, Kimmel chamou atenção ao fato de que a mãe de Torres, Fernanda Montenegro, é uma grande estrela no Brasil e relembrou que a decana também já concorreu ao Globo de Ouro na mesma categoria.

Torres confirmou e disse que se emocionou ao ver a mãe celebrar tanto a vitória. "Ela me disse que viveu para ver isso. É muito lindo."

A entrevista repercutiu nas redes sociais, onde internautas fizeram coro pela atriz brasileira, a primeira a trazer um Globo de Ouro para o Brasil.

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É a chance de uma vida toda, diz Fernanda Torres no talk show Jimmy Kimmel Live!