Nesta quarta-feira, 20, na Prince Eventos, em Palmas, a Federação Aquática do Estado do Tocantins (FAETO) presta homenagem, a partir das 20 horas, aos melhores atletas de 2019 e a personalidades que influenciaram o crescimento dos esportes aquáticos no Estado com o passar dos anos. Os convidados vão receber o Troféu PG Meirelles – 50 Anos de Esportes Aquáticos.Considerado um dos grandes entusiastas dos esportes aquáticos no Tocantins, Placido Gonçalves Meirelles ou apenas PG Meirelles, de 59 anos, está nas águas desde 1969, e será o grande homenageado da noite.“O esporte me traz alegria e disposição para o trabalho e para vencer os desafios do dia-a-dia. Receber este prêmio me enche de orgulho. Eu tive uma vida muito dedicada ao esporte e, ao chegar aos 60 anos, vejo o quanto isso me ajudou. No próximo ano, vou participar do Campeonato Tocantinense de Maratonas Aquáticas [Travessia do Lago - 8 km] e tenho certeza que conseguirei um bom resultado.”, pontua.Além de PG Meirelles, outros incentivadores do esporte serão homenageados. Entre os competidores, os três melhores atletas do ano, divididos por classes e da categoria geral (masculina e feminina), serão premiados. Entre os comunicadores, estão a jornalista Thaiane Moreira, do Globo Esporte Tocantins, e o jornalista Reinaldo Cisterna, comentarista do CBN Esportes.De acordo com o presidente da FAETO, Luiz Roberto Soares, a premiação tem intuito de reconhecer o esforço dos atletas ao longo do ano de 2019. "É muito importante motivar os atletas e estimular o interesse pelo título de melhor nadador em maratonas aquáticas do Estado.”, ressalta o dirigente.Soares também comenta sobre a homenagem a PG Meirelles. “A nomenclatura de PG Meirelles na premiação Melhores do Ano é consequência da trajetória dele na prática de esportes. Ele é um exemplo entre os nossos atletas e merece ser prestigiado.", finaliza o presidente.&nbsp;Trajetória de PG Meirelles 1969 - Primeiras competições de natação&nbsp;1972 - Campeão Paulista Water Polo de Estreante (Esporte Clube Pinheiros)&nbsp;1975 - Campeão Brasileiro Juvenil Pinheiros&nbsp;1976 - Campeão Brasileiro dos Jogos Estudantis (Seleção de São Paulo)&nbsp;1977 - Campeão Brasileiro Absoluto (Esporte Clube Pinheiros)&nbsp;1982 - Campeão Sulamericano (Clube Pinheiros)&nbsp;1982 - Campeão Panamericano de Clubes Hebraica&nbsp;1984 - Campeão Paulista de Esqui Aquático (Equipe do Clube de Campo São Paulo)&nbsp;1986 - Campeão Brasileiro de Esqui Aquático (Equipe do Clube de Campo São Paulo)&nbsp;1987 - Campeão Brasileiro de Esqui Aquático (Equipe do Clube de Campo São Paulo)&nbsp;1989 - Campeão Brasileiro Esqui Aquático (Equipe do Clube de Campo São Paulo)&nbsp;1994 - Campeão do Dash For Cash no Tocantins&nbsp;2000 - Participação no Sul Americano Master (Fabio Lang, Walter, Deodoro, Malafaia e PG, Luiz Lindenderg)&nbsp;2003 - 2º lugar Maratona Aquática da etapa do 10° Campeonato Brasileiro de Santa Catarina&nbsp;2005 - 3º lugar no Campeonato Brasileiro (Master)&nbsp;2006 - Campeão do Campeonato Brasileiro de Águas Abertas (Master)&nbsp;2007 - Primeira Travessia do Lago 8km Jarbas/PG e Fabio&nbsp;2015 - Campeão Tocantinense de Maratonas Aquáticas (Master)&nbsp;2016 - Campeão Tocantinense de Maratonas Aquáticas (Master)&nbsp;2017 - Campeão Tocantinense de Maratonas Aquáticas (Master)&nbsp;2018 - Campeão Tocantinense de Maratonas Aquáticas (Master)&nbsp;2019 - Campeão Tocantinense de Maratonas Aquáticas (Master)

Melhores do ano e incentivadores dos esportes aquáticos no Tocantins recebem troféu PG Meirelles

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Ana Marcela Cunha continua mostrando que é um dos grandes nomes da maratona aquática na atualidade. Meses após a conquista do ouro na Olimpíada de Tóquio, a atleta baiana conquistou neste domingo (12) a etapa de Israel do Circuito Mundial. As informações são da Agência Brasil.Ela faturou a prova de 10 km com o tempo de 2h01min36s. A prata ficou com a francesa Oceane Cassignol e o bronze com a italiana Guilia Gabbrielleschi.Após esta conquista, Ana Marcela Cunha assumiu a 3ª posição do ranking do circuito mundial da modalidade.

Ana Marcela Cunha vence etapa do Circuito Mundial de Maratona Aquática

A Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) suspendeu todas as atividades da modalidade até 5 de julho, por causa da pandemia do novo coronavírus (covid-19). A decisão amplia a paralisação já determinada pela entidade, no último dia 16, que previa a descontinuação das competições em nível nacional e regional por 21 dias.“Temos um grande desafio pela frente, o de definir o cronograma de atividades aquáticas no curto e no médio prazo, em meio à falta de clareza sobre a duração do isolamento social, ainda não determinada pelas autoridades públicas. (...) A todos os nossos amigos e amigas da comunidade aquática: cuidem da saúde de vocês e dos seus, vamos estar mais fortes quando tudo isso passar”, disse presidente Luiz Fernando Coelho, no&nbsp;comunicado oficial&nbsp;&nbsp;publicado no site da confederação.&nbsp;A CBDA é a entidade máxima da natação, maratona aquática, saltos ornamentais, nado artístico e polo aquático. O calendário será revisto futuramente e as datas das competições em âmbito local serão definidas pelas federações estaduais, de acordo com as autoridades de saúde.

Devido ao coronavírus, CBDA suspende todas as atividades aquáticas até 5 de julho

A natação do Brasil conquistou nesta segunda-feira a sua primeira medalha no Mundial de Esportes Aquáticos, que está sendo realizado na cidade de Gwangju, na Coreia do Sul. E ela veio do nadador mais velho da competição. Aos 39 anos, Nicholas Santos faturou o bronze na prova dos 50 metros borboleta. Com o tempo de 23s78, ficou só atrás do norte-americano Caeleb Dressel, que bateu o recorde do campeonato com 22s35, e do russo Oleg Kostin, prata com 22s79.  Para manter o recorde de ser o nadador mais velho a ganhar uma medalha em Mundial - foi prata em Budapeste, na Hungria, em 2017, com 37 anos -, Nicholas Santos terminou a prova apenas um centésimo de segundo à frente do norte-americano Michael Andrew. Essa foi a terceira conquista seguida do brasileiro, que também foi prata em Kazan, na Rússia, em 2005.  "Foi um pouquinho distante do que eu tinha planejado, com 22s40. Mais uma vez acho que, na saída, o árbitro segurou bastante, isso atrapalha nas provas de velocidade. Mas estou satisfeito, praticamente não estaria aqui não fosse o convite da Fina (Federação Internacional de Natação, na sigla em inglês). Estou muito feliz, mais uma medalha em Mundial, a primeira do Brasil nesse Mundial. Estou muito satisfeito, com 39 anos, fazendo história na natação", disse Nicholas Santos, após a prova, em entrevista ao SporTV.  O currículo do brasileiro na natação é enorme. Além das três medalhas em Mundiais de piscina longa (50 metros), é bicampeão na competição em piscina curta (25 metros): em 2012 (Istambul, na Turquia) e 2018 (Hangzhou, na China).  A prova dos 50 metros borboleta não está no programa olímpico, sendo disputada apenas em Mundiais. Nicholas Santos pensa em tentar uma vaga nos Jogos de Tóquio-2020, no Japão, nos 50 metros livre.  GUIDO AVANÇA Pelo segundo Mundial consecutivo, Guilherme Guido está na disputa por medalhas na prova dos 100 metros costas. Nesta segunda-feira, nas semifinais, foi o sétimo melhor com 53s23 e passou para a final, que será nesta terça, a partir das 8 horas (de Brasília). A melhor marca foi do russo Evgeny Rylov, com 52s44.  Nas eliminatórias, também disputadas nesta segunda-feira, Guilherme Guido já tinha batido o recorde sul-americano com a marca de 52s95, superando o tempo de 53s06, que era dele mesmo, desde dezembro de 2015. Ali, ele passou para a semifinal com o segundo melhor tempo.  Quem não teve sorte foi Fernando Scheffer, eliminado nas semifinais dos 200 metros livre. Com 1min45s83, o brasileiro ficou com o nono melhor tempo no geral, uma posição abaixo da zona de classificação à final. Ficou sete centésimos de segundo atrás do italiano Filippo Megli, o oitavo colocado.  SALTO DE PLATAFORMA ALTA O Brasil teve a sua estreia nesta segunda-feira no salto de plataforma alta. Na prova feminina dos 20 metros, Jacqueline Valente fez suas duas primeiras tentativas e ficou na oitava colocação no geral com 113,50 pontos. A liderança é da mexicana Adriana Jiménez, maior favorita à medalha de ouro, com 148,20.

Aos 39 anos, Nicholas Santos é bronze e fatura a 3ª medalha seguida em Mundiais

Tetracampeã mundial, campeã pan-americana e maior medalhista da história da maratona aquática em Mundiais, a nadadora Ana Marcela Cunha, que já está&nbsp;com vaga garantida na Olimpíada de Tóquio em 2020, chega à Palmas nesta quinta-feira, 17, para participar da Clínica de Águas Abertas. O evento é realizado na Capital até sábado,17, mesmo período que a cidade recebe o Campeonato Brasileiro e a Copa do Brasil de maratona aquática.O técnico da nadadora, Fernando Possenti, escolhido o melhor treinador do País em 2018, pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) na categoria de esportes individuais, também vai estar presente no evento. De acordo com a Federação Aquática do Estado do Tocantins (FAETO), responsável pela organização das palestras, a ideia é que os dois convidados troquem experiências com os treinadores e competidores tocantinenses, além disso, essa será uma oportunidade para os atletas aperfeiçoarem algumas técnicas.Recordista A última conquista da baiana Ana Marcelo foi em águas coreanas. Na última terça-feira, 16, ela venceu a prova dos 5km no Mundial de Esportes Aquáticos realizado em Gwangju, na Coreia do Sul. Com o tempo de 57min56s, a brasileira chegou à sua décima medalha desde que disputou seu primeiro Mundial em 2006, quando tinha apenas 14 anos.Antes dessa última medalha, a nadadora brasileira já tinha uma sequência de conquistas em Mundiais de águas abertas. São três ouros (25km em 2011, 2015 e 2017), duas pratas (10km em 2013 e prova por equipes em 2015) e quatro bronzes (5km em 2013 e 2017, 10km em 2015 e 2017). Assim ela se tornou a mulher com mais medalhas de toda a modalidade.&nbsp;