Pela segunda vez neste ano, o autônomo Antônio Coelho do Carmo Neto, de 48 anos, teve a tenda da estrutura da sua única fonte de renda furtada. “Tá difícil trabalhar, não tá fácil não”, lamenta. O vendedor de caldo de cana chegou para trabalhar por volta das 6h desta quinta-feira, 23, e se deparou com o local vazio. “Ontem saí daqui por volta das 18h40 e quando chegue...

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