A serviço do bem comum

Tecnologia não pode ser um fim em si mesmo, mas parte de um projeto setorial, de nação, de humanidade. Para tanto, ela tem de ser menos mecanicista e mais sistêmica e justa como ferramenta de gestão responsável, de equilíbrio e convergência de agendas entre produção, conservação ambiental e adaptação da humanidade aos enormes desafios do mundo moderno: superpopulação e…

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