Servidores do Sistema Penitenciário do Tocantins protestam na manhã desta quarta-feira, 8, cobrando direitos trabalhista e a criação da Polícia Penal, com status de tropa responsável pela segurança do sistema prisional. 
 
Uma das queixas dos profissionais é o não pagamento do adicional noturno e horas extras garantidos em decisão judicial da qual não cabe mais recurso. Para os agentes, o governo não só não paga as horas extras como patrocinou uma manobra para evitar que elas ocorram: retirou 32 horas da carga horária dos servidores e transformou em plantão extraordinário.
 
Além disso, os servidores reclamam que o prazo para o envio da proposta do estatuto venceu, pela segunda vez, no dia 30 de junho. No ato desta quarta, os agentes percorreram ruas de Palmas em carreata e irão promover um “buzinaço” em frente da Secretaria da Cidadania e Justiça às 11h.