Seis anos depois do rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (Minas Gerais), um emaranhado de 85 mil processos trava reparações sociais, econômicas e ambientais que deveriam ter sido feitas por causa da tragédia. As ações são por indenizações a atingidos, realização de obras de infraestrutura em municípios afetados pela lama que desceu da barragem e de projet...

Você se interessou por esta matéria?

Assinar o Jornal do Tocantins

Você terá acesso ilimitado
a todo o conteúdo
VER PLANOS
Os comentários publicados aqui não representam a opinião do jornal e são de total responsabilidade de seus autores.

Comentários