Professores de escolas da rede privada de ensino afetadas pela Lei nº 3.682/2020 que fixa percentuais para as “mensalidades” da rede privada de ensino protestam contra a lei na sexta-feira, 26, a partir das 8h, em frente à Assembleia Legislativa do Tocantins.

O protesto durou cerca de 1h30 e reuniu cerca de 200 profissionais em frente à Assembleia Legislativa. Nenhuma autoridade conversou com os professores. Eles questionam a lei  publicada na edição do Diário Oficial do Estado (DOE) do dia 19 de junho, com a sanção do governador Mauro Carlesse (DEM). A lei reduz as mensalidades nas instituições de ensino fundamental, médio e superior enquanto durar o estado de calamidade em percentuais para ensino fundamental de 10%; do ensino médio de 15% e no ensino superior, desconto de 40%. A proposta é de autoria do deputado Vilmar Oliveira (SD).

O Professor Nietzsche Brandão xplica neste vídeo que as razões do protesto são as consequências que a lei vai trazer ao salário dos professores. Ele considera injusta a lei porque pressupõe que não ocorre aulas remotas. Segundo ele, o professor está trabalhando durante o isolamento social por aulas remotas, mas sem o pagamento integral da mensalidade as escolas não poderão pagar os salários.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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