A professora Danielle Christina Lustosa Grohs, encontrada morta nesta segunda-feira, 18, em Palmas, atuava na rede municipal da Capital há 12 anos. A Secretaria de Educação Municipal (Semed) e Associação dos Servidores Municipais de Palmas (Assemp) lamentaram a morte da educadora.  

Conforme a Semed, ela trabalhou a durante oito na Escola Municipal Paulo Leivas Macalão e os últimos três anos era educadora na equipe da Escola de Tempo Integral (ETI) Professora Sueli Reche. 

A Semus informou que Danielle morava no Tocantins há 15 anos, mas atuava na área da educação desde 2005, quando ainda morava em Rio Negro, Paraná, sua cidade natal. Ainda conforme a pasta a professora era conhecida pelos amigos como a defensora dos animais. 

“Estamos unidos à família, aos amigos e colegas de profissão. Apresentamos nossos votos de pesar e nos unimos em oração nesse momento de dor”, lamentou a Semed em nota. 

“Muito querida entre docentes, alunos e servidores, a professora da ETI Sueli Reche foi vítima de um tipo de violência que, na contramão dos avanços da sociedade, está, lamentavelmente cada dia mais presente entre nós. A Assemp repudia veemente este tipo de crime que infiltra o medo dentro dos próprios lares”, lamentou a Assemp em nota.