Para o diretor de Planejamento do Instituto Municipal de Planejamento Urbano de Palmas (Impup), Robson Corrêa, o incentivo à ocupação espacial urbana em Palmas não deve ser encorajada apenas para o residencial. “Precisamos gerar empregos e a cidade não pode ser feita apenas de residências. Palmas tem que fomentar emprego, gerar renda e buscar indústrias e empresas que ocupem esses espaços”, afirma.

Corrêa reforça que todo o território urbano está sendo ordenado com leis específicas, com todos os instrumentos da política urbana que estão previstos no Estatuto da Cidade para incentivar essa ocupação como, por exemplo, a Outorga Onerosa, Transferência do Potencial Construtivo, IPTU Progressivo, Estudo de Pacto da Vizinhança e o Uso e Ocupação do Solo.

A proposta é trazer vetores de indução de desenvolvimento econômico no centro da cidade e em áreas específicas. O diretor explica: “Na região sul, por exemplo, próximo ao aeroporto, será um vetor de crescimento e parte logística e quando tiverem empresas instaladas, irá fomentar a geração de emprego, e aquela população trabalhará próximo de casa”, diz.