José Ribamar Coelho trabalha no Aterro de Palmas há 22 anos. Ele conta que em uma época onde o local recebia lixo hospitalar, uma moça chegou chorando com um advogado tentando recuperar sua cadelinha que havia morrido e sido jogada no lixo. “Liguei para o operador da máquina que aterra o lixo, o animalzinho já havia sido enterrado e não conseguimos ajudá-la. Ela ficou deses...

Você se interessou por esta matéria?

Assinar o Jornal do Tocantins

Você terá acesso ilimitado
a todo o conteúdo
VER PLANOS
Os comentários publicados aqui não representam a opinião do jornal e são de total responsabilidade de seus autores.

Comentários