Duas coisas deveriam ser obrigatórias a qualquer brasileiro: ler Casa Grande e Senzala, de Gilberto Freyre, e visitar um presídio. A primeira lhe trará maiores consciências da própria sorte étnica e você descobrirá porque é do jeito que é. A segunda obrigação, bem menos prazerosa, o faria certamente repensar muitos dos clichês que hoje são vociferados nas redes sociais no que diz respeito à…

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