Segundo a Agência Nacional de vigilância Sanitária (Anvisa) foi solicitado a 252 instituições de saúde do Brasil que enviem alertas sobre o uso de cigarros eletrônicos, é uma forma preventiva de reduzir os riscos para que não aconteça o mesmo que nos Estados Unidos, onde pelo menos 11 pessoas morreram por causa de doenças pulmonares severas que estejam relacionadas ao uso.

A Rede Sentinela, composta por profissionais de saúde irá recolher o depoimento dos pacientes que apresentarem sintomas que estejam ligados ao uso do dispositivo, esses dados devem fazer parte de um diagnóstico nacional.

O uso do cigarro eletrônico não é proibido no Brasil, mas a comercialização e a propaganda sim. Seu uso já é observado em várias cidades brasileiras. Em um parecer de 2017, a Anvisa informou que o cigarro eletrônico transmite uma falsa sensação de segurança ao fumante.

Diferença

Os cigarros tradicionais funcionam por combustão, os eletrônicos, por vaporização, e aparecem também na forma de ‘canetas’ com um líquido interno. Utilizam bateria para evaporar uma mistura geralmente feita com álcool, água, glicerina, propilenoglicol e essências.

Autoridades de saúde pública dos EUA investigam 450 casos de doenças pulmonares relacionadas ao fumo de cigarros eletrônicos em 33 estados e um território norte-americanos. Nos EUA a expectativa é banir o cigarro eletrônico com sabor.