A mensagem circulou pelo WhatsApp na manhã de uma quinta-feira (11). De tom alarmista, denunciava que dois homens, em atitude suspeita, davam voltas pela calçada da Escola Raul Brasil, em Suzano, onde as lembranças do massacre com dez mortos, ocorrido dias antes, nem sequer haviam esfriado. Os homens poderiam estar armados. Pior: e se planejavam um novo ataque? O texto e...

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