“Nossa vida foi virada de ponta cabeça. Não sei explicar o sentimento. É como se tivessem amputado uma parte do nosso corpo. Agradecemos o apoio que recebemos de todos, mas nada vai trazer a nossa alegria de volta. A gente está sobrevivendo.” É com esse sentimento que a dona de casa Maria Socorro Noda Oliveira, de 49 anos, encara a vida depois que um acidente de trânsito tir...

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