No início de 2016, uma polêmica que envolveu a receita proveniente da cobrança das multas de trânsito foi a aplicação de parte do recurso na aquisição de lanches. Conforme já noticiado pelo Jornal do Tocantins, um extrato do contrato da Secretaria Municipal de Acessibilidade, Mobilidade, Trânsito e Transporte (SMAMTT) com a empresa Marron Glacê Buffet, no valor de R$ 62.577,90, foi publicado no DOM de 22 de janeiro de 2016, com a descrição de que a origem do recurso era as multas de trânsito. A vigência do contrato com o buffet era 31 de dezembro de 2016. Na época, a pasta informou que a destinação dos valores das multas para coffee-breaks era legal e que esse montante seria direcionado diretamente para os agentes de trânsito que estariam fazendo blitze da Lei Seca, cursos para educação no trânsito e treinamentos.

O prefeito Carlos Amastha (PSB) chegou a explicar que o montante não seria usado em apenas um evento, mas em alimentação durante todo o ano de 2016. A Prefeitura também foi questionada sobre esse assunto para saber se foram aplicados mais recursos em outras frentes, como aconteceu com em 2016 com a destinação para coffee-breaks, mas sobre essa questão a Prefeitura não deu nenhuma resposta.