Alegando risco para a instituição, a Polícia Civil de Goiás (PC-GO) impôs sigilo de cincos anos sobre informações da operação que culminou na morte de Lázaro Barbosa,  no último dia 28 de junho, após um cerco policial que durou 20 dias. Lázaro é o principal suspeito de uma série de crimes em Goiás e no Distrito Federal (DF), entre eles a chacina de uma família em Ceilândia (DF), no dia 9 de junho.

De acordo com resposta da corporação, após pedido via Lei de Acesso à Informação (LAI) feito pelo jornal Correio Braziliense, dados sobre custos envolvidos e o efetivo deslocado para a realização da força tarefa estão em caráter “reservado”.

No pedido feito pelo jornal, foram questionadas informações sobre o tamanho da área monitorada, os gastos com combustível por viaturas e helicópteros e o valor investido para a realização da operação.

Ainda segundo o documento obtido pelo Correio, o delegado-geral adjunto Deusny Silva Filho alega que a divulgação das informações poderia expor equipamentos de que a instituição dispõe para investigação policial, a estratégia e os recursos usados, além de projetos do futuro.