A Sobrasa estima que 94% das informações de incidentes aquáticos no Brasil ainda sejam desconhecidas, ou seja, não são documentadas. Semana passada uma criança de quatro anos morreu afogada no Rio Tocantins, na zona rural de Tupirama, região central do Estado.

No último dia 19, uma menina argentina de nove anos morreu em um parque aquático no Paraná após ter os cabelos presos no tubo de sucção da piscina. A professora Kátia Simiema destaca que uma das orientações repassadas às crianças na aula de sobrevivência aquática e nas palestras que ministra em escolas é o perigo de se manter próximo aos ralos de piscinas ou tubos de sucções. Dependendo da idade, a criança não tem forças para se livrar da possível armadilha.

Outra prevenção, segundo Kátia, é o diálogo. “Como ensinamos crianças a não pôr a mão no fogo, devemos ensinar que não deve entrar em banhos sem a supervisão de um adulto”, finaliza.