Sobre a proposta apresentada pelo governo na última segunda-feira, seguido do pedido de trancamento das negociações, Cleiton Pinheiro afirmou que ela não atende às categorias. “Inclusive estaria lesando os servidores, uma vez que ele não quer pagar a diferença de 2016, nem a diferença que daria no ano de 2017. Não abrimos mão desse direito e queremos que o governo coloque na proposta que vai pagar todos os passivos”, explicou Pinheiro.

Ficou decidido pelos sindicatos que a greve continuaria por tempo indeterminado.