O Diário Oficial do Estado (DOE) desta quinta-feira, 11, trouxe a nomeação do ex-deputado federal Lázaro Botelho Martins (PP) para comandar a Secretaria Extraordinária de Ações Estratégicas, a partir de desta sexta-feira, 12 de novembro de 2021.Em fevereiro de 2019, Lázaro Botelho, esposo da deputada estadual Valderez Castelo Branco (PP), havia sido nomeado pelo governador afastado Mauro Carlesse (PSL) para exercer o cargo de assessor de Participações Sociais e Políticas de Governo, vinculada à Secretaria Executiva da Governadoria. Além de Botelho há mais secretários extraordinários, José Humberto Pereira Muniz Filho (Parceiras e Investimentos); Darci Coelho (Assuntos Parlamentares); Otoniel Andrade (Políticas de Governo Descentralizadas).No Departamento Estadual de Trânsito (Detran) também houve troca de comando. O governador em exercício Wanderlei Barbosa (sem partido) nomeou o comunicador Paulo Roberto Melo de Castro Nogueira para exercer a presidência do órgão, anteriormente era comandado por Cláudio Alex Vieira, que teve a exoneração também publicada no diário desta quinta.Mudanças também na secretaria executiva da Secretaria Estadual da Comunicação (Secom) com a nomeação do empresário Ismael Nunes da Silva Júnior no lugar de Adriana Reis de Sousa, exonerada da função nesta quinta.DiretoresAinda na publicação, o governador interino nomeou Armando Giglio Machado para exercer o cargo de Diretor de Manutenção de Equipamentos e Transportes - da Agência Tocantinense de Transportes e Obras - (Ageto).O diário cita também o nome de Fábio Alves dos Santos Oliveira para exercer o cargo de provimento em comissão de Diretor de Gestão de Transporte do Poder Executivo da Secretaria da Administração, a partir de 10 de novembro de 2021.Entenda Mauro Carlesse foi afastado do cargo no dia 20 de outubro pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). O político é apontado pela Polícia Federal (PF) como líder de um esquema criminoso de cobrança de propinas de empresários da saúde e de aparelhamento da Secretaria da Segurança Pública (SSP) para impedir que um grupo político sofresse investigação.