A Prefeitura de Nova Olinda decretou luto oficial de sete dias em memória do prefeito, Temistócles Domingos da Silva, conhecido como Temis Domingos (PSD), que morreu vítima da Covid-19 no final de semana.&nbsp;O gestor de 50 anos morreu no sábado, 24,&nbsp; Hospital Municipal de Campanha de Araguaína, onde estava internado desde o início de abril. Ele havia sido intubado no último dia 8, uma semana depois de ser diagnosticado com a infecção.&nbsp;Temis Domingos estava em seu primeiro mandato e deixa esposa e dois filhos.<div class="fb-post" data-href="https://www.facebook.com/GesttaoParaTodos/posts/2957611921128168" data-show-text="true" data-width="500"><blockquote cite="https://www.facebook.com/GesttaoParaTodos/posts/2957611921128168" class="fb-xfbml-parse-ignore">A Prefeitura de Nova Olinda, através do Prefeito Jesus Evaristo, Secretários e servidores do município, lamenta...Publicado por <a href="https://www.facebook.com/GesttaoParaTodos/">Prefeitura Municipal de Nova Olinda</a> em&nbsp;<a href="https://www.facebook.com/GesttaoParaTodos/posts/2957611921128168">Segunda-feira, 26 de abril de 2021</a></blockquote></div>

Prefeitura de Nova Olinda decreta sete dias de luto oficial após morte de Temis Domingos

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No Tocantins, o governador Wanderlei Barbosa (Republicanos) e o prefeito de Palmas, Eduardo Siqueira Campos (Podemos), decretaram luto oficial de sete dias pela morte de Francisco. <a href="http://www.jornaldotocantins.com.br/mundo/morre-francisco-o-papa-de-habitos-simples-que-lutou-para-mudar-a-igreja-1.3254581" target="_blank">Jorge Mario Bergoglio, o papa Francisco, morreu aos 88 anos</a> nesta segunda-feira (21) . Autoridades de todo o mundo lamentaram a morte do pontífice, que atuou como líder da Igreja Católica durante 12 anos. 
 
Segundo o Estado, o período de luto começa a contar a partir da publicação do decreto, nesta segunda. O documento municipal, também foi publicado em Diário Oficial. Segundo a prefeitura, a orientação é que as bandeiras sejam hasteadas em meio-mastro em sinal de respeito e solidariedade.

<cite>Palmas se une à comunidade internacional neste momento de pesar, rendendo homenagens a um líder que dedicou sua vida à fé, ao diálogo e à promoção da paz",informou a prefeitura.</cite>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/mundo/conclave-elegera-novo-papa-entenda-processo-que-inclui-voto-em-papel-fumaca-preta-ou-branca-1.3254685" target="_blank">Conclave elegerá novo papa: entenda processo que inclui voto em papel, fumaça preta ou branca</a> 
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/mundo/conheca-os-cardeais-brasileiros-que-podem-se-tornar-novo-papa-1.3254654" target="_blank">Conheça os cardeais brasileiros que podem se tornar novo papa</a> 
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/mundo/igreja-perde-aquele-que-considera-seu-representante-de-jesus-na-terra-entenda-1.3254621" target="_blank">Igreja perde aquele que considera seu representante de Jesus na Terra; entenda</a></div>

<h2>Morte do papa</h2>

Papa Francisco morreu às 7h35, no horário de Roma (2h35 no horário de Brasília). Segundo a certidão médica de atestado,&nbsp;o pontífice sofreu um AVC, entrou em coma e teve um colapso cardiocirculatório irreversível.&nbsp;O quadro foi agravado por pneumonia bilateral, bronquiectasias múltiplas, hipertensão e diabetes tipo 2, conforme o boletim médico.

Francisco foi eleito como papa em 2013. Nascido em 17 de dezembro de 1936, em Buenos Aires, na Argentina, ele foi o primeiro papa latino-americano da história.

Ele será enterrado na Basílica de Santa Maria Maggiore, em Roma, e não na Basílica de São Pedro, no Vaticano. A última vez que isso aconteceu foi em 1903, com o enterro do papa Leão XIII. As cerimônias fúnebres de Francisco seguirão uma série de ritos e começaram já nesta segunda-feira, segundo o Vaticano.

Na manhã de quarta-feira (23), o corpo do papa será levado para a Basílica de São Pedro, em Roma, para que fiéis possam prestar a última homenagem ao papa.

O&nbsp;religioso foi internado no dia 14 de fevereiro, no Hospital Policlínico Agostino Gemelli, em Roma, Ele deixou o hospital no dia 23 de março, ainda utilizando oxigênio, e fez algumas aparições públicas. A última ocorreu neste domingo de Páscoa (20), na Praça São Pedro, no

Papa Francisco: Tocantins se une ao luto global com decreto oficial

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Luto oficial

Dois dias após a Folha ter revelado a informação de que Jair Bolsonaro (PL) havia cancelado ao menos 25 decretos de luto editados por seus antecessores, o presidente recuou da decisão e anunciou que tornaria sem efeito as revogações dos atos, "independente do governo que os decretou ou da personalidade homenageada."Bolsonaro anunciou a medida em uma rede social na noite deste sábado (29). Segundo ele, haviam sido revogados "122 decretos relacionados a luto, sendo 25 deles em nosso Governo".A seguir, o presidente cita decretos de luto revogados em 1991, durante o governo de Fernando Collor de Mello, entre eles os de Tancredo Neves (morto em 1985), Santos Dumont (morto em 1932) e dos ditadores Emílio Garrastazu Médici (morto em 1985) e Castello Branco (morto em 1967).Também listou decretos revogados em 2020, já em seu governo, como os do rei Balduíno I da Bélgica (morto em 1993), Padre Cícero (morto em 1934), Dom Helder Câmara (morto em 1999) e Frei Damião (morto em 1997).Na postagem, Bolsonaro argumenta que as revogações tinham amparo legal. "Tendo em vista o apelo popular para que todos esses Decretos permanecessem vigentes, em respeito à história e à memória dos falecidos, tornarei sem efeito as revogações dos 122 atos, independente do governo que os decretou ou da personalidade homenageada", afirmou.O anúncio ocorre dois dias após Bolsonaro, que declarou luto oficial em apenas duas ocasiões em seu governo e ignorou a morte de diferentes personalidade e de vítimas da pandemia, cancelar ao menos 25 decretos de luto editados por seus antecessores.As revogações ocorreram como parte da política apelidada pelo Planalto de "revogaço", propagandeada pelo governo. Ela consiste em anular normas "cuja eficácia ou validade encontra-se completamente prejudicada", segundo a gestão Bolsonaro.De acordo com o governo, a cada 100 dias o governo promove um "revogaço", com a finalidade de "racionalização, desburocratização e simplificação do ordenamento jurídico".Os decretos de luto costumam perder efeito automaticamente tão logo o período de pesar oficial é concluído. A decretação de luto oficial é um ato simbólico. A determinação principal é que a bandeira nacional fique a meio mastro em todo o país durante o período de pesar.O período de luto observado costuma variar de um a três dias. Em casos de pessoas com "notáveis e relevantes serviços prestados ao país", o pesar pode ser estendido por até sete dias.O ex-presidente Fernando Collor de Mello fez algo semelhante. Em 1991, ele editou um decreto cancelando diversas honrarias a autoridades falecidas, como o cardeal arcebispo de Salvador dom Avelar Brandão Vilela, concedida por José Sarney cinco anos antes.Nesta semana, Bolsonaro declarou luto oficial pela morte do escritor Olavo de Carvalho, guru e ideólogo do bolsonarismo.Além de Olavo, a única ocasião em que Bolsonaro estendeu honraria semelhante foi por ocasião da morte do vice-presidente Marco Maciel, no ano passado.Bolsonaro contrasta com antecessores no Palácio do Planalto, que usaram o decreto de pesar oficial em mais ocasiões. O ex-presidente Michel Temer (MDB) editou cinco decretos de luto. Dilma Rousseff (PT) o fez em 11 episódios, e Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em 22.

Bolsonaro diz que vai anular 'revogaço' de decretos de luto oficial editados por antecessores

O Governo do Tocantins e a Prefeitura de Palmas decretaram luto oficial de três dias pela morte de José Edmar Brito Miranda, ex-secretário de Infraestrutura do Estado e pai do ex-governador Marcelo Miranda. <a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/editorias/politica/morre-aos-87-anos-brito-miranda-ex-secret%C3%A1rio-de-estado-e-pai-do-ex-governador-marcelo-miranda-1.2377276" target="_blank">Ele morreu na tarde deste sábado, 25, em São Paulo</a>.“É uma perda grande não só para os familiares, amigos e a classe política, mas para todos os tocantinenses. Brito Miranda foi uma personalidade bastante expressiva na política de Goiás e do Tocantins, faz parte da história deste Estado e deixou seu legado como homem público, era um político visionário e arrojado”, escreveu o governador em exercício, Wanderlei Barbosa.Na Capital, a prefeita Cinthia Ribeiro destacou a importância de Brito Miranda como homem público, a exemplo do papel que desempenhou na criação e desenvolvimento do Tocantins, além do pai amoroso de família e amigo que foi para tantos. O Decreto 2.132 foi publicado em edição extraordinária do Diário Oficial do Município na noite de sábado.

Estado e Palmas decretam luto oficial de três dias pela morte de Brito Miranda

O governador em exercício, Wanderlei Barbosa, decretou luto oficial de três dias&nbsp; no Tocantins após o falecimento do ex-prefeito de Araguaína, Joaquim de Lima Quinta, aos 89 anos. <a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/editorias/politica/ex-prefeito-de-aragua%C3%ADna-joaquim-quinta-morre-nesta-madrugada-em-goi%C3%A2nia-1.2374564" target="_blank">Quinta morreu na madrugada desta segunda-feira, 20, no Instituto do Rim de Goiânia (GO), onde estava internado desde o dia 11 de dezembro.</a>O Decreto nº 6.374 do luto será publicado no Diário Oficial do Estado, edição desta segunda.&nbsp;Barbosa também lamentou a morte. “É uma justa homenagem ao Joaquim Quinta que deixa um grande legado enquanto homem público dedicado e que trabalhou muito pelo desenvolvimento e crescimento não só de Araguaína, mas de toda a região e do Tocantins. É uma perda não só para os familiares, amigos e classe política, mas de todos os tocantinenses”, destacou o Governador.Em nota, a&nbsp; Prefeitura de Araguaína destacou que Quinta marcou “um importante avanço para a cidade de Araguaína” com a construção de obras como o mercado e do aeroporto local. O político é pai de quatro filhos e deixa 12 netos e 24 bisnetos.&nbsp;Também, em nota, a prefeita de Gurupi, Josi Nunes, e o vice-prefeito, Gleydson Nato, lamentam o falecimento. “Neste momento de dor, a prefeita e o vice-prefeito se solidarizam com os familiares e roga ao Pai pelo consolo aos corações que choram essa perda”.Joaquim Quinta&nbsp;Prefeito eleito de Araguaína, Joaquim Quinta assumiu o cargo em 31 de janeiro de 1977 e ficou até 31 de janeiro de 1983. O seu mandato foi de seis anos, devido à prorrogação dos mandatos de prefeitos em todo o país, após uma emenda constitucional.No período de 2 de abril a 25 de novembro de 1990, o político foi nomeado interventor do município. Eleito pela segunda vez, assumiu o cargo de prefeito em 1º de janeiro de 1996, mas foi afastado em 20 de março do mesmo ano, depois de outra intervenção estadual.Além disso, Quinta foi candidato a Vice-Governador em 1986, na chapa de Mauro Borges Teixeira, PDC. Atuou como presidente da Associação Goiana de Municípios em 1969, auditor fiscal federal, cargo em que se aposentou e também exercia a atividade de agropecuarista na região de Araguaína.