-Imagem (1.713081)Uma notícia crime contra o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) João Otávio de Noronha e o juiz federal Márcio Flávio Mafra Leal foi apresentada pelo desembargador aposentado pelo Tribunal de Justiça do Tocantins (TJ-TO), Liberato Póvoa. No documento, o desembargador alega que ambos teriam cometido o crime de omissão de documento, além de improbidade administrativa. Conforme o documento, ao qual o Jornal do Tocantins teve acesso, durante a execução da Ação Penal nº690, relacionada com a Operação Maet, o ministro, que é relator da ação, e o juiz federal teriam tomado medidas baseadas em diferenças pessoais contra o desembargador, que é um dos réus da operação. Além de Póvoa, são acusados os desembargadores aposentados e afastados, Willamara Leila, Carlos Sousa, e Amado Cilton. No documento, o desembargador afirma que em março desse ano entrou com um pedido de Exceção de Suspeição, quando existe a suspeita de que os responsáveis pelo caso são inimigos pessoais do réu e pede a substituição. Conforme Liberato, o ministro e o juiz teriam omitido esse pedido ao anexa-lo junto com o processo da Operação Maet, e por esse motivo, os dois teriam cometido improbidade. Caso A Maet foi deflagrada no dia 17 de dezembro de 2010. Conforme noticiado pelo JTo, na época, a Polícia Federal (PF) iniciou a investigação a partir de um flagrante de falsificação de moeda no fim do ano de 2006, quando um dos alvos da operação foi flagrado com dinheiro falso.No decorrer das investigações desse delito, a PF encontrou provas que comprovariam os crimes de venda de decisões judiciais e manipulação de autorizações de pagamento de precatórios do governo do Estado. Atualizada às 15h40