Atualizada às 17h28

A Polícia Federal está à procura do prefeito Carlos Amastha (PSB). Os agentes já estiveram no gabinete dele que fica na Secretaria Municipal de Meio Ambiente, na prefeitura na Avenida JK e no antigo Paço Municipal que está localizado na Praça do Bosque. A PF também já passou por uma empresa de turismo, localizada na Quadra 104 Sul e foi na região Sul de Palmas em busca do prefeito. A equipe de agentes já retornou à sede da Polícia Federal em Palmas 

Segundo a assessoria da PF, o juiz do TRF entendeu hoje que não há prejuízos se o prefeito for ouvido aqui em Palmas com relação à Operação Nosotros. A procura pelo prefeito é para cumprir o mandado de condução coercitiva.

O prefeito é investigado pela Operação Nosotros da PF, que apura um suposto esquema sobre a utilização da máquina pública do município envolvendo o processo de licitação do Bus Rapid Transit (BRT) em Palmas, onde informações privilegiadas estariam sendo passadas para empresas que participaram da concorrência, além de coações a proprietários de terras privadas para que repassem parte das propriedades para grandes imobiliárias. O IPTU elevado também seria usado para coagir.

Amastha deveria depor na PF no último dia 22, mas o depoimento foi suspenso. O prefeito pediu ao Tribunal Regional Federal 1ª Região (TRF 1) em Brasília que a oitiva aconteça na Capital Federal com a presença do Procurador da República e do juiz responsável pela investigação.

Em Brasília

No entanto, há cerca de uma hora o prefeito postou em uma rede social que estaria chegando a Brasília.