O ministro da Educação, Abraham Weintraub, afirmou ao site Jornal da Cidade Online que há universidades federais com “plantações extensivas da maconha” que são tão grandes que chegam até a usar borrifadores de agrotóxicos.

Pior: o titular do MEC também revelou que há faculdades de química “desenvolvendo laboratórios de droga sintética, de metanfetamina” porque, como a legislação determina, “a polícia não pode entrar nos campi”.

Esses espaços de pesquisa e saber, para ele, são verdadeiras “madraças de doutrinação”, em referência às escolas islâmicas que ensinam o Alcorão às crianças.

Em maio deste ano, a Polícia Civil de Minas prendeu cinco suspeitos de tráfico de drogas no campus da UFMG. “A UFMG se tornou espaço de traficantes e bandidos para vender drogas, transformando-se efevamente em uma boca de fumo”, disse o chefe do Departamento Estadual de Combate ao Narcotráfico (Demarc), Júlio Wilke, à época, acrescentando apurações em curso para saber se insumos químicos da universidade estariam sendo ulizados para produção de drogas sintécas.