Pela terceira vez consecutiva, o conselheiro Robson Marinho, do Tribunal de Contas do Estado (TCE-SP), afastou-se das funções. Ele renovou a licença-prêmio até 11 de julho. Na iminência de uma decisão da Justiça sobre pedido do Ministério Público Estadual para seu afastamento por suspeita de ter recebido US$ 2,7 milhões em propinas da multinacional francesa Alstom, o conselheiro, que foi chefe da Casa Civil do Governo Mario Covas (PSDB), adotou a estratégia de pedir licença.