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Lula promete tirar Brasil do mapa da fome até 2026

País ainda tem 8,4 milhões nessa situação, segundo estudo da FAO divulgado nesta quarta-feira (24)

Folhapress

Modificado em 24/08/2024, 20:52

O presidente Lula discursa no evento de lançamento da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, nesta quarta (24), no Rio de Janeiro

O presidente Lula discursa no evento de lançamento da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, nesta quarta (24), no Rio de Janeiro (Pablo Porciuncula/AFP)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que o Brasil sairá novamente do mapa da fome até o fim do seu terceiro mandato, em 2026. Estudo da FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura) divulgado nesta quarta-feira (24) mostra que 8,4 milhões de brasileiros ainda convivem com o problema.

"Este é um compromisso do meu governo, acabar com a fome como fizemos em 2014", afirmou o presidente nesta quarta em evento de lançamento da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, em meio a encontro de ministros da Fazenda e presidentes do Banco Central do G20, no Rio de Janeiro.

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  • O estudo da FAO mostra que o Brasil registrou avanços, principalmente na redução da insegurança alimentar, em relação ao triênio 2020-2022. O número de brasileiros nessas condições caiu de 70,3 milhões para 39,7 milhões.
    Em seu discurso, Lula afirmou que o combate à fome é uma "decisão política".

    "Nós, governantes, não podemos olhar o tempo inteiro só para quem está próximo de nós, é preciso que a gente consiga fazer uma radiografia e olhar aqueles que estão distantes", disse o presidente.

    "Essa gente precisa ser olhada e não é possível que na metade do século 21, quando a gente já está discutindo até inteligência artificial sem conseguir consumir a inteligência natural que todos nós temos, a gente ainda esteja obrigado a fazer uma discussão dizendo para os dirigentes públicos do mundo inteiro, por favor, olhe os pobres, porque eles são seres humanos."

    A iniciativa lançada pelo governo brasileiro prevê o compartilhamento de experiências e programas de combate à fome entre os países participantes, em busca de soluções adequadas às diferentes situações. O Brasil financiará metade do custo da estrutura administrativa do programa.

    O estudo da FAO detectou dificuldades para retomar programas de combate à fome e à pobreza no mundo após a pandemia -numa perspectiva internacional, a fome permaneceu praticamente no mesmo nível durante os três últimos anos.

    Entre 713 e 757 milhões de pessoas podem ter passado fome em 2023, diz o documento, o que equivale a 1 entre 11 pessoas no mundo. "O relatório traz uma mensagem de desalento", afirmou o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias.

    "Temos no mundo todos os recursos financeiros, a produção de alimentos. Só precisamos construir a disposição política, mobilizar esses recursos de forma consistente", continuou.

    A aliança lançada nesta quarta, disse, tem como princípios a participação voluntária e aberta, foco na demanda, na ação prática e nas lições sobre como fazer, governança leve e eficaz, promoção da eficácia e da cooperação para o desenvolvimento e operação flexível.

    "Em 2008, o G20 foi fundamental para evitar o colapso da economia mundial. Agora, os líderes mundiais têm diante de si a oportunidade de responder a esse outro desafio sistêmico. Precisamos de soluções duradouras e devemos pensar e agir juntos", acrescentou Lula.

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    Jovem desaparecida pode ter sido assassinada e queimada em fornalha de cerâmica pelo companheiro, diz polícia

    Adair Gonçalves, de 53 anos, foi indiciado na conclusão da investigação da morte de Míria Mendes Sousa Lima, de 19 anos. Crime teria sido cometido após ela descobrir abusos contra as filhas

    Modificado em 08/04/2025, 21:31

    Homem preso pela Polícia Civil suspeito de matar ex-companheira (Polícia Civil/Divulgação)

    Homem preso pela Polícia Civil suspeito de matar ex-companheira (Polícia Civil/Divulgação)

    O inquérito que apura o desaparecimento de Míria Mendes Sousa Lima, de 19 anos, foi concluído com o indiciamento do empresário Adair Gonçalves, de 53 anos, pelos crimes de tortura, estupro, feminicídio tentado, feminicídio consumado e ocultação de cadáver. Ele teria matado a companheira e queimado o corpo na fornalha de uma cerâmica de sua propriedade.

    A jovem desapareceu no dia 18 de agosto de 2023 em Guaraí, na região centro-norte do estado. A cerâmica passou por perícia após a Polícia Civil receber informações de que o corpo dela teria sido queimado no local, após a morte.

    Adair foi preso preventivamente em março deste ano. Na época, uma testemunha disse que recebeu informações de que ele confessou a uma terceira pessoa que matou Míria.

    A defesa do indiciado informou que recebeu o resultado do indiciamento com 'indignação e surpresa' e que 'serão empenhados esforços para comprovar a inocência de Adair' (veja nota na íntegra no fim da reportagem).

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    Possível motivação

    O motivo do crime, segundo a polícia, seia porque Adair teria abusado sexualmente das filhas de Míria. Ela teria descoberto os abusos e isso levou o indiciado a matá-la. "Já ao final das investigações, fomos surpreendidos com essa nova informação [...] Nesse sentido, após os fatos terem sido descobertos por Míria, esta acabou sendo morta e com requintes de crueldade", explicou o delegado Joelberth Nunes de Carvalho.

    Míria vivia com o indiciado e sofria violência física e psicológica. Ela já tinha tentado matá-la jogando-a de um carro em movimento, conforme a polícia.

    "Chama a atenção a violência e brutalidade que teria sido empregada pelo autor com o intuito de causar violência física e psicológica na vítima, que era obrigada a praticar sexo contra sua vontade e, muitas vezes com outras pessoas, e de forma violenta", explicou Joerberth.

    Além das agressões contra Míria, a polícia apurou que Adair também cometeu crimes semelhantes com outros mulheres e em diferentes cidades do Tocantins.

    Os depoimentos que deu à polícia entraram em conflito, o que aumentou a desconfiança contra ele dentro da investigação. "Nas vezes em que foi instado a prestar depoimento, o indivíduo apresentou versões conflitantes que não condizem com a realidade dos fatos, o que nos motivou a intensificar as diligências investigativas com o intuito de descobrir as motivações para esses crimes bárbaros", disse o delegado Antonione Wandré, que também está à frente do caso.

    Fornalhas da cerâmica de propriedade do suspeito foram periciadas nesta sexta-feira (4) (PCTO/Divulgação)

    Fornalhas da cerâmica de propriedade do suspeito foram periciadas nesta sexta-feira (4) (PCTO/Divulgação)

    A polícia recebeu informações que levaram às equipes a realizarem a perícia na cerâmica do suspeito na sexta-feira (4). O objetivo era buscar algum indício de que o corpo da jovem foi destruído no local.

    Após ser concluído o inquérito policial foi enviado ao Poder Judiciário e ao Ministério Público para a adoção das medidas legais do caso.

    Íntegra da nota da defesa

    A defesa manifesta indignação e surpresa com o indiciamento do nosso constituinte, destacando a desnecessária espetacularização do caso, que tramita desde o início em segredo de justiça, mas tem cada andamento reportado em tempo real à mídia, talvez com o objetivo de atrair protagonismo a quem não conseguiu elucidar um suposto crime mesmo após mais de 2 anos de investigação. A equipe de defesa reforça que serão empenhados esforços para comprovar a inocência de Adair. Vinícius Moreira, Wagner Nascimento, José Augusto Nascimento e Leonardo Almeida (advogados).

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    Juiz dos EUA derruba veto imposto pelo governo Trump à jornalistas

    A ordem foi emitida pelo juiz Trevor McFadden, nomeado por Trump em seu primeiro mandato. Segundo o juiz, a medida não entrará em vigor pelo menos até o próximo domingo (13) para dar tempo ao governo Trump de recorrer

    Modificado em 08/04/2025, 20:00

    Donald Trump, presidente dos Estados Unidos

    Donald Trump, presidente dos Estados Unidos (Reprodução/Instagram)

    Um juiz federal dos Estados Unidos determinou nesta terça-feira (8) a suspensão do veto imposto pelo governo de Donald Trump à agência de notícias Associated Press (AP), cujos profissionais estavam impedidos de acessar o Salão Oval da Casa Branca e o avião presidencial americano, o Air Force One.

    A ordem foi emitida pelo juiz Trevor McFadden, nomeado por Trump em seu primeiro mandato. "A Suprema Corte sustenta que, de acordo com a Primeira Emenda, se o governo abre as portas para alguns jornalistas ---seja no Salão Oval, na Sala Leste ou em qualquer outro lugar--- ele não pode fechar essas portas para outros jornalistas devido aos seus pontos de vista", escreveu ele na decisão.

    Segundo o juiz, a medida não entrará em vigor pelo menos até o próximo domingo (13) para dar tempo ao governo Trump de recorrer às instâncias superiores, o que se tornou praxe neste segundo mandato do republicano.

    Trump anunciou a proibição aos jornalistas em fevereiro devido à recusa da agência em adotar a denominação decretada pelo republicano. A AP havia dito que não se referiria ao golfo do México como golfo da América, apesar do decreto do republicano que alterou o nome do acidente geográfico.

    Para justificar a decisão à época, a agência disse que a medida do presidente "só tem autoridade dentro dos EUA". "O México, assim como outros países e órgãos, não reconheceram a mudança de nome."

    Em ação apresentada à Justiça, a AP afirmou que Trump violou o direito constitucional à liberdade de expressão uma vez que ele discordou das palavras que os jornalistas usam. "A decisão deu à AP uma grande vitória em um momento em que a Casa Branca vem desafiando a imprensa em vários níveis", escreveu a agência nesta terça.

    A decisão de hoje afirma o direito fundamental da imprensa e do público de falar livremente sem retaliação do governo", disse a porta-voz da AP Lauren Easton. "Essa é uma liberdade garantida a todos os americanos na Constituição dos EUA."

    A AP é um dos meios de comunicação mais respeitados do mundo, e seu manual de Redação é utilizado por uma série de veículos de língua inglesa. Fundada em 1846 por jornais de Nova York, a empresa fornece artigos, fotos e vídeos para vários parceiros, tanto americanos quanto estrangeiros, e emprega mais de 3.000 pessoas.

    Trump costuma atacar os meios de comunicação americanos desde seu primeiro mandato, de 2017 a 2021, algo sem precedentes para um líder em um país onde a liberdade de imprensa está consagrada na Constituição.

    Em várias ocasiões, o republicano já chamou jornalistas de "inimigos do povo" e de "produtores de fake news". No mês passado, ele chamou de ilegais e corruptos os meios de comunicação americanos que o criticam. Trump afirmou ainda que os meios de comunicação "influenciam os juízes".

    Entre as empresas que passaram a reconhecer o novo nome dado por Trump ao golfo do México está o Google, que alterou a nomenclatura no Google Maps. O presidente também proclamou o dia 9 de fevereiro como o "dia do golfo da América".

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    Gilmar rechaça anistia a 8/1, mas diz que pode haver abertura para revisão

    Segundo o ministro, decano da corte, debater perdão aos crimes é diferente de falar do tamanho das punições

    Modificado em 08/04/2025, 19:23

    Ministro Gilmar Mendes

    Ministro Gilmar Mendes (Nelson Jr./SCO/STF)

    O ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), afirmou nesta terça-feira (8) que não faz sentido discutir anistia aos responsáveis pelos atos de 8 de janeiro, mas disse que pode haver abertura para um debate sobre a aplicação de penas a depender do caso.

    Não faz sentido algum discutir anistia nesse ambiente, e os próprios presidentes das duas Casas [Senado e Câmara dos Deputados] têm consciência disso. Isso seria a consagração da impunidade a um fato que foi e é extremamente grave", declarou Gilmar em entrevista à Globonews na tarde desta terça.

    Segundo o ministro, decano da corte, debater perdão aos crimes é diferente de falar do tamanho das punições. Sobre a matéria, ele afirmou defender a apreciação das situações caso a caso, não uma revisão geral das penas.

    "A progressão pode se dar de maneira extremamente rápida a partir da própria avaliação do relator", disse Mendes ao ser questionado sobre o assunto. "É possível que isso seja discutido e certamente pode haver abertura para isso."

    Ele fez referência ao caso de Débora Rodrigues dos Santos, a cabeleireira que ficou conhecida por pichar a estátua localizada em frente à sede do STF. No mês passado, o ministro Alexandre de Moraes autorizou a prisão domiciliar dela, que estava presa preventivamente desde março de 2023.

    Ré por participação nos atos de 8 de janeiro, ela responde a processo pelos crimes de associação criminosa armada, abolição violenta do Estado democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado e deterioração do patrimônio tombado.

    Gilmar disse, no entanto, que não se pode minimizar os fatos. "Ela estava nos acampamentos e, nesse momento, ela não estava com os filhos. Agora projetam essa situação de mãe de família e tudo mais. As pessoas assumiram um risco enorme."

    Segundo o decano do STF, ainda, o caso de Débora foi usado de forma política e uma tentativa de responsabilizar os magistrados pela situação da cabeleireira.

    Eu estou longe de ser uma pessoa que defende punitivismo penal. Discuto muito a questão da domiciliar a mães, acho até que precisam de apoio para não reincidir. Mas houve aqui uma utilização política desse caso, tentando mostrar que nós seriamos monstros insensíveis diante de uma situação que foi grave: ela participou da ocupação dos prédios. Por isso a mesma pena de outros", disse.

    O ministro afirmou não concordar com uma fala de Fux de que o STF julgou os casos do 8 de janeiro sob "violenta emoção" e ressaltou a gravidade dos fatos. "Nós estivemos muito perto de um golpe de Estado. Estivemos muito perto de uma tragédia política."

    Diante do entendimento dessa gravidade, segundo ele, houve a calibragem alta das penas. "A própria calibragem se deu exatamente para que não parecesse que foi um passeio no parque. Certamente o ministro Alexandre está muito atento a isso tudo. A PGR também tem perfilado posição bastante respeitosa dos direitos fundamentais", disse.

    Essa discussão, para ele, no entanto, não envolve os denunciados de serem os mentores da trama golpista de 2022. "Não estamos falando de anistia nem de supressão para mentores." Gilmar Mendes afirma esperar que o andamento e conclusão desses casos se dê até o fim deste ano, com análise dos recebimentos de denúncias, recursos, instrução penal e julgamento.

    Supersalários

    Gilmar disse ainda ser preciso discutir e ordenar a questão dos supersalários no Judiciário. "Estamos vivendo é um quadro de salve-se quem puder, que é o pior dos mundos. Isso é extremamente grave."

    De acordo com o magistrado, o quadro estabelecido não é bom, de vencimentos que não estão sendo fixados por lei, mas decisões administrativas. "A rigor o princípio da legalidade foi para os ares."

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    Confira o horóscopo desta quarta-feira, 9 de abril de 2025

    Modificado em 08/04/2025, 18:00

    Confira o horóscopo desta quarta-feira, 9 de abril de 2025

    Áries

    Áries (21/03 - 19/04)

    Vênus, Mercúrio e Saturno favorecem um envolvimento maior com assuntos familiares, permitindo melhorias na rotina e superação de desafios com determinação. Valorize os laços afetivos.

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    Touro

    Touro (20/04 - 20/05)

    Sua mente está mais ativa e a comunicação flui com naturalidade, proporcionando momentos prazerosos. Esta é uma fase produtiva para a troca de conhecimento, impulsionada pela facilidade no contato com outras pessoas.

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    Gêmeos

    Gêmeos (21/05 - 20/06)

    Seu senso de organização financeira se expande com o encontro entre Vênus, Mercúrio e Saturno, ajudando a administrar os recursos com clareza e disciplina, aumentando sua capacidade de ação. A produtividade abre portas para novas oportunidades lucrativas.

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    Câncer

    Câncer (21/06 - 22/07)

    O encontro entre Vênus, Mercúrio e Saturno fortalece suas ideias, incentivando a busca por objetivos com mais determinação. A autoconfiança elevada favorece aprendizados enriquecedores, extraídos das experiências do cotidiano.

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    Leão

    Leão (23/07 - 22/08)

    Vênus, Mercúrio e Saturno sinalizam um período de amadurecimento diante dos desafios, favorecendo decisões seguras e eficientes. A gestão de bens se fortalece, criando oportunidades para otimizar recursos e expandir possibilidades financeiras.

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    Virgem

    Virgem (23/08 - 22/09)

    Os vínculos se tornam mais sólidos, marcados por parceria e compromisso, fortalecendo laços de confiança e trabalho em equipe. Tenha disponibilidade para compartilhar aprendizados e trabalhar em conjunto.

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    Libra

    Libra (23/09 - 22/10)

    Vênus, Mercúrio e Saturno ampliam sua percepção sobre o que precisa ser ajustado e o que pode ser aprimorado tanto na rotina quanto na vida profissional. O planejamento prévio tende a trazer bons resultados.

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    Escorpião

    Escorpião (23/10 - 21/11)

    Princípios e valores guiam seu caminho, incentivando a busca por vivências que contribuam para seu crescimento pessoal. Este é um momento significativo para ampliar sua compreensão sobre a vida.

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    Sagitário

    Sagitário (22/11 - 21/12)

    Você passa por um período de renovação interna que fortalece tanto sua jornada pessoal quanto suas aspirações. O gerenciamento dos bens recebe um impulso positivo, ajudando a otimizar recursos e equilibrar as finanças.

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    Capricórnio

    Capricórnio (22/12 - 19/01)

    Seus vínculos se fortalecem por meio do diálogo e do trabalho em conjunto. Expor suas ideias de uma maneira estruturada e segura pode servir de inspiração para quem está ao seu redor.

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    Aquário

    Aquário (20/01 - 18/02)

    Seu olhar atento para a economia se intensifica, combinando conhecimento técnico e criatividade para uma relação mais equilibrada com os recursos materiais. Este é um período oportuno para melhorar sua habilidade estratégica e otimizar a gestão de bens.

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    Peixes

    Peixes (19/02 - 20/03)

    Vênus, Mercúrio e Saturno potencializam sua comunicação nas interações, com o raciocínio mais fluido e a confiança em alta para expressar suas opiniões. Aproveite este período para dar visibilidade a projetos e valorizar trocas intelectuais em círculos sociais.

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