A Justiça negou o pedido liminar do Ministério Público Estadual (MPE) de afastamento de três secretários e nove servidores da Prefeitura de Palmas. A Ação Civil Pública (ACP) aponta que os secretários Adir Gentil, Christian Zini e Dulcélio Stival, servidores e empresários teriam cometido ilegalidades na contratação de serviços para instalação de banheiros químicos e tendas em estações de ônibus.

Segundo o procurador-geral do Município, Públio Borges, a decisão aponta que a ACP não apresentou provas documentais suficientes e tampouco risco iminente de prejuízo que justificasse os afastamentos.