O presidente Jair Bolsonaro faz na noite desta terça-feira, 31, às 20h30, pronunciamento em cadeia nacional de rádio e TV.

O último pronunciamento de Bolsonaro em rede nacional foi no dia 24 deste mês. Ele defendeu a “volta à normalidade”, em detrimento do distanciamento social imposto por governos estaduais, numa tentativa de mitigar os efeitos da pandemia de covid-19 –doença causada pelo novo coronavírus.

“Algumas poucas autoridades estaduais e municipais devem abandonar o conceito de terra arrasada, a proibição de transportes, o fechamento de comércio e o confinamento em massa”, afirmou naquele dia, em crítica aos Estados.

Bolsonaro trocou farpas com os governadores de São Paulo, João Doria (PSDB), e do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC). Ambos foram eleitos com a imagem colada em Bolsonaro, mas romperam com o presidente em seguida. Bolsonaro afirma que os dois têm pretensões de disputar a Presidência em 2022, por isso, o atacam.

Durante o último pronunciamento de Bolsonaro, diversas cidades do país tiveram panelaços em protesto contra o governo. Também houve manifestações favoráveis ao presidente.

Bolsonaro afirmou naquela ocasião que “o grupo de risco é o das pessoas acima dos 60 anos” e, por isso, questionou o fechamento de escolas. No entanto, disse que “devemos, sim, é ter extrema preocupação em não transmitir o vírus para outro.” Jovens assintomáticos também transmitem o vírus.

O presidente também falou que, pelo seu “histórico de atleta”, caso fosse contaminado pelo vírus, “não precisaria se preocupar”. 

“Nada sentiria –ou seria, quando muito, acometido de uma gripezinha ou resfriadinho, como disse aquele conhecido médico daquela conhecida televisão”, afirmou.

Bolsonaro disse na última 6ª feira (27.mar), em entrevista ao apresentador Datena na BandNews, que estudava fazer pronunciamento no sábado (28). Porém, desistiu. Naquela ocasião, o presidente afirmou que ainda não havia confirmação se falaria ou se decidiria esperar mais 1 pouco.O presidente Jair Bolsonaro faz na noite desta terça-feira (31), às 20h30, pronunciamento em cadeia nacional de rádio e TV.

O último pronunciamento de Bolsonaro em rede nacional foi no dia 24 deste mês. Ele defendeu a “volta à normalidade”, em detrimento do distanciamento social imposto por governos estaduais, numa tentativa de mitigar os efeitos da pandemia de covid-19 –doença causada pelo novo coronavírus.

“Algumas poucas autoridades estaduais e municipais devem abandonar o conceito de terra arrasada, a proibição de transportes, o fechamento de comércio e o confinamento em massa”, afirmou naquele dia, em crítica aos Estados.

Bolsonaro trocou farpas com os governadores de São Paulo, João Doria (PSDB), e do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC). Ambos foram eleitos com a imagem colada em Bolsonaro, mas romperam com o presidente em seguida. Bolsonaro afirma que os 2 têm pretensões de disputar a Presidência em 2022, por isso, o atacam.

Durante o último pronunciamento de Bolsonaro, diversas cidades do país tiveram panelaços em protesto contra o governo. Também houve manifestações favoráveis ao presidente.

Bolsonaro afirmou naquela ocasião que “o grupo de risco é o das pessoas acima dos 60 anos” e, por isso, questionou o fechamento de escolas. No entanto, disse que “devemos, sim, é ter extrema preocupação em não transmitir o vírus para outro.” Jovens assintomáticos também transmitem o vírus.

O presidente também falou que, pelo seu “histórico de atleta”, caso fosse contaminado pelo vírus, “não precisaria se preocupar”. 

“Nada sentiria –ou seria, quando muito, acometido de uma gripezinha ou resfriadinho, como disse aquele conhecido médico daquela conhecida televisão”, afirmou.

Bolsonaro disse na última sexta-feira (27), em entrevista ao apresentador Datena na BandNews, que estudava fazer pronunciamento no sábado (28). Porém, desistiu. Naquela ocasião, o presidente afirmou que ainda não havia confirmação se falaria ou se decidiria esperar mais um pouco.