Lailton Costa
Sinal de alerta para dois dos quatro deputados federais reeleitos pelo Tocantins - Dulce Miranda (MDB) e Vicente Júnior (PR). Embora com seus respectivos mandatos mantidos no último dia 7, os dois perderam simpatizantes na comparação com 2014. As urnas mostraram queda de 46,4% na votação da ex-primeira dama do Tocantins: dos 75 mil votos em 2014, saindo como a mais votada, teve agora 35 mil a menos na reeleição com 40.719 votos. Vicentinho, que viu o pai perder a vaga no Senado Federal, caiu 2,4%: de 51 mil para 49.868 votos e segue na Câmara dos Deputados.
Dois cresceram
Para dois reeleitos à Câmara, pelo DEM, a realidade dos votos é diferente. Caso da Professora Dorinha, que ampliou a votação em 14,8% (de 41.802 para 48.808). Outro a comemorar é o ex-governador Carlos Gaguim (DEM): cresceu 7,3% com os 48.012 votos ante os 44.739 de 2014.
Tudo legal
Issam ressalta que houve nova ordem de pagamento aos dois cabos, que está no prazo legal para prestar contas e não praticou nenhuma conduta “irregular que viesse a afetar sua honra” e sua campanha.
Furtados
O deputado estadual eleito Issam Saado (PV) escreveu à coluna sobre os dois cheques de R$ 400 encontrados em uma seção eleitoral, no domingo, como se revelou aqui dia 9. Segundo ele, os cheques eram pagamento a cabos eleitorais, foram furtados e há um BO registrado, também no dia 9.
Mulher de luta
A quebradeira de coco Dona Raimunda teve a atuação reconhecida pela FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura): o perfil da líder tocantina integra a campanha “15 dias pela autonomia das mulheres rurais”, deste mês.
Codap na mira
O promotor Miguel Batista de Siqueira Filho, titular da 22ª Promotoria da Capital, ingressou com ação civil contra o pagamento da Codap - R$ 35,6 mil para despesas extra nos gabinetes dos deputados). Para ele, o dinheiro está sendo usado para pagar fracionadas despesas que devem ser licitadas (aluguel de carro, barco, avião, et cetera e tals).
A treta
O raciocínio de Miguel Batista é: as cotas possuem supostamente natureza indenizatória, mas estão pagando despesas que são rotineiras. Desviam o fim que é pagar “gastos imprevisíveis, atípicos, eventuais, extraordinários e insuscetíveis ao regime normal de despesa”.
O caso está com o juiz
Edmar de Paula.
Juliano do Vale
Presidente do Conselho Federal de Odontologia
Por que um prêmio de Saúde Bucal aos municípios?
Queremos, com a premiação, além de fazer o reconhecimento a esses municípios, sensibilizar os demais gestores e as autoridades de saúde de todo o país da necessidade da ampliação e valorização do cirurgião-dentista e da odontologia como parte integrante e fundamental de uma saúde plena no Brasil.
ELEIÇÃO
Alcir Raineiri , José Demóstenes e José Omar são os candidatos a Procurador Geral de Justiça no Ministério Público.
Comentários