Há um efeito estranho e desconfortável nas fileiras da Polícia Militar, resultado dessa política de nomeações a conta-gotas na "nova" gestão de Mauro Carlesse (PHS). Os comandantes de todos os batalhões, as companhias independentes e os grandes comandos da Polícia Militar estão todos exonerados.  Desde 31 de dezembro. Sem as renomeações, estão sem comando. 

Não deixa de sinalizar um gesto desrespeitoso do governo com a Polícia Militar. 
Uma tentativa de evitar desordem partiu do próprio comando geral da Polícia Militar. Preocupado com a legalidade dos atos internos da corporação, o comando emitiu portaria determinando que os oficiais respondam pelos comandos das unidades. 

Assim, por consequência, a chancela dos documentos originados nas unidades têm sido emitidos com a expressão: "respondendo pelo comando".